O que visitar nos Açores? A resposta nunca será fácil e depende do tempo que tiver disponível para conhecer estas belíssimas ilhas e do tipo de atracções turísticas que pretende visitar. Não faltam pontos de interesse em todas as ilhas.
Os Açores são conhecidos pelas suas deslumbrantes paisagens que encantam cada vez mais turistas de todo o mundo. Uma das soluções mais simples será visitar apenas a ilha de São Miguel caso não possua muito tempo para conhecer todo o arquipélago.
Mas, caso visite apenas esta ilha, poderá estar a perder alguns dos mais fantásticos sítios para visitar nos Açores, como a belíssima ilha das Flores, a cidade histórica de Angra do Heroísmo ou o deslumbrante Caldeirão da Ilha do Corvo. Estes são os melhores locais para visitar nos Açores.
1. Angra do Heroísmo
Na terceira ilha dos Açores a ser descoberta pelos navegadores do séc. XV, Angra do Heroísmo foi a primeira cidade do arquipélago, estrategicamente situado no Oceano Atlântico. O local escolhido pelos primeiros povoadores foi uma crista de colinas, que se abria, em anfiteatro, sobre duas baías, separadas pelo vulcão extinto do Monte Brasil. Uma delas, a denominada “angra”, tinha profundidade para a ancoragem de embarcações de maior tonelagem, as naus. Tinha como vantagem a protecção de todos os ventos, excepto os de Sudeste. As primeiras habitações foram erguidas na encosta sobre essa angra, em ruas íngremes de traçado tortuoso, dominadas por um outeiro. Neste pelo lado de terra, distante do mar, foi iniciado um castelo com a função de defesa, à semelhança do urbanismo medieval europeu: o chamado Castelo dos Moinhos.

A sua longa história e o património construído ao longo de séculos levaram a que o centro histórico fosse classificado Património Mundial. A cidade, assim como muitas outras localidades dos Açores, tem uma beleza especial que resulta do contraste entre a natureza exuberante e a pedra escura utilizada na construção, reveladora da origem vulcânica das ilhas. De facto, Angra do Heroísmo foi tão importante para a História de Portugal que, embora muitos o desconheçam, chegou a ser capital do país em duas vezes distintas.
2. Ponta Delgada
O mais difícil, quando se visita os Açores, é não de apaixonar. O mesmo acontece quando se visita Ponta Delgada. Começou por ser um simples povoado de pescadores atraídos pelas suas enseadas seguras, mas depressa começou a desempenhar o papel de principal porto da Ilha de São Miguel. A cidade cresceu e viu surgir durante os séculos XVII e XVIII os conventos, igrejas e casa senhoriais que ainda hoje definem o seu centro histórico. Ponta Delgada é hoje uma cidade cosmopolita, voltada para o exterior, com uma vida económica e cultural activas. A extensa marginal, que ladeia o porto e o mar definindo o perfil da cidade, é a expressão do seu dinamismo, da adaptação aos novos tempos e também a via de acesso à cidade.

Com uma História de mais de cinco séculos e preciosos testemunhos do passado, Ponta Delgada é uma cidade multifacetada onde a tradição convive com a actualidade e o cosmopolitismo com a tranquilidade salutar da vida açoriana. Não deixe de ver em Ponta Delgada a Igreja Matriz de São Sebastião, a Igreja de São Pedro, a Igreja São José, o Convento e capela de Nossa Senhora da Esperança, o Tesouro do Senhor Santo Cristo dos Milagres, o Museu Carlos Machado, as Portas da Cidade e o Jardim José do Canto. Mas fora da cidade e ainda dentro do concelho de Ponta Delgada, tem ainda inúmeras maravilhas naturais para descobrir, como a deslumbrante Lagoa das Sete Cidades.
3. Lagoa das Sete Cidades
A lagoa das Sete Cidades constitui-se no maior reservatório natural de água doce de superfície dos Açores, ocupando uma vasta área que chega aos 4,35 quilómetros quadrados, com uma profundidade de 33 metros. Caracteriza-se pela dupla coloração das suas águas, sendo dividida por um canal pouco profundo, atravessado por uma ponte baixa que separa de um lado um espelho de águas de tom verde e, do outro, um espelho de tom azul.

Essas características, e a beleza da paisagem envolvente, deram lugar a que surgissem belas lendas sobre a sua origem e formação, inclusive a que a liga ao mito da Atlântida. A lagoa, bem como a sua zona envolvente, encontra-se classificada como Paisagem Protegida.
4. Ilhéu de Vila Franca
Pequeno paraíso dentro de um maior que é a ilha de São Miguel, o Ilhéu de Vila Franca do Campo proporciona um dia intenso a quem o visitar. Situado em frente à povoação de Vila Franca do Campo, a cerca de 1 km da costa, este local é o resultado da cratera de um antigo vulcão submerso, considerando uma das principais atracções turísticos da ilha de São Miguel, especialmente desde que aqui se realizou uma das etapas do Red Bull Cliff Diving – o campeonato mundial de mergulho em penhascos. Classificado como Reserva Natural, tem as paredes da sua cratera revestidas por uma vegetação endémica, enquanto no seu interior existe uma piscina natural com uma forma quase perfeitamente circular, que comunica com o mar por uma estreita passagem.

Esta abertura é designada por Boquete e está voltada a Norte, isto é na direcção da costa da ilha, o que impede a entrada da agitação marítima para o interior. As suas águas cristalinas e a pequena, mas encantadora praia, são excelentes para a prática de natação e mergulho. Durante séculos foi apontado como sendo o local ideal para a construção de um porto de abrigo, tendo-se, em vários momentos, procedido a estudos e projectos para esse fim, o último dos quais por volta do ano de 1840. A ideia apenas foi definitivamente abandonada com a construção do porto de Ponta Delgada.
5. Lagoa do Fogo
Situada na maravilhosa e verdejante Ilha de São Miguel, no encantador Arquipélago dos Açores, a Lagoa do Fogo é a segunda maior Lagoa da Ilha de São Miguel, e também a mais alta, classificada desde 1974 como Reserva Natural, tal o seu valor natural e paisagístico. Ocupando cerca de 1360 hectares, na caldeira de um vulcão adormecido que se terá formado há cerca de 15.000 anos, dando forma ao grande maciço vulcânico da Serra de Água de Pau, a Lagoa do Fogo encanta pela sua beleza natural e dimensão fenomenal, chegando a atingir os 30 metros de profundidade.

Vale a pena conhecer as belezas paisagísticas e naturais desta maravilha natural e da sua caldeira, onde as paredes chegam a atingir desníveis de 300 metros. Existem para o efeito deslumbrantes passeios pedestres, como o Trilho “Lombadas Lagoa do Fogo”, onde se pode melhor observar a interessante fauna e flora características deste fenómeno geológico.
6. Aldeia da Cuada
No litoral norte da ilha das Flores, há uma aldeia por onde nunca circulou um veículo motorizado e que se mantém fiel ao traço da arquitectura rural da ilha. São quinze casas de pedra nua reabilitadas num cenário único de montanha e mar.

Não é exagero algum: a aldeia da Cuada fica numa das zonas mais remotas da Europa, no meio do Atlântico, a meia caminho das Américas. Na ilha das Flores, uma das nove ínsulas do arquipélago dos Açores, a cerca de trezentas milhas marítimas de São Miguel, o pedaço de terra habitado mais ocidental do continente europeu.
7. Algar do Carvão
O fenómeno vulcânico do Algar do Carvão situa-se no coração da maravilhosa Ilha Terceira, Arquipélago dos Açores, no interior da Caldeira Guilherme Moniz. O Algar do Carvão situa-se no interior de um vulcão adormecido, constituído por um cone vulcânico com cerca de 90 metros de altura, contendo no seu interior também uma lindíssima lagoa de águas cristalinas e tranquilas a cerca de 100 metros de profundidade. Terá tido origem na grande erupção do Pico Alto que lançou lava a grande distância. Posteriormente, uma outra erupção basáltica iniciou o processo da formação de um outro vulcão, o Pico do Carvão.

Numa primeira fase, formou-se a zona da bonita lagoa e as duas abóbadas sobre ela, e só numa fase sinal, aquando das descidas mais profundas do magma, se formou o Algar do Carvão. Os derrames de lava muito efusiva, produziram rios de lava ácida muito fluídas que carbonizaram vegetação existente. O acesso ao Algar do Carvão está hoje facilitado, com a construção de escadarias no seu interior, que permitem uma mais cómoda visualização deste fenómeno natural, onde é possível observar o trajecto percorrido pelo rio de lava, e as curiosas estalactites e estalagmites vulcânicas.
8. Parque Natural dos Caldeirões
O Parque Natural da Ribeira dos Caldeirões é uma área protegida açoriana, localizada ao longo de parte do curso de água da Ribeira dos Caldeirões, na freguesia da Achada, concelho do Nordeste, na ilha de São Miguel. Este parque natural localiza-se nos declives da Serra da Tronqueira e ocupa parte do curso da Ribeira do Guilherme, ribeira onde também se localiza o Jardim Botânico da Ribeira do Guilherme.

Neste parque natural é possível observar uma abundante e variada flora macaronésia, onde a Laurissilva é dominante e onde se destacam fetos arbóreos de grande porte. Igualmente encontram-se abundantes maciços de hortênsias e criptomérias de grande porte. É de destacar neste parque natural que se prolonga ao longo do curso da ribeira a existência de uma cascata que alimenta com água parte do parque. O facto de nas suas florestas se encontrar o Priolo associado a variedade vegetal levou à inclusão do parque na Zona de Protecção Especial do Pico da Vara e Ribeira do Guilherme.
9. Parque Terra Nostra
A história do parque Terra Nostra está ligada à evolução da aldeia das Furnas como centro termal e estância de veraneio. Este jardim botânico de gosto romântico foi construído no séc. XVIII/XIX e é um dos sítios mais populares da Ilha de São Miguel, visitado por locais e estrangeiros atraídos pelos banhos da piscina geotermal, devido aos magníficos cenários e pela variedade e riqueza da vegetação exótica.

O Parque divide-se em duas zonas: a parte alta, ocupada pelas alamedas e bosques mais densos, e a zona baixa entre os cursos da Ribeira Amarela e a Serpentina de água, onde se podem encontrar passeios, relvados, tanques e fontes.
10. Vinhas do Pico
A cultura da vinha na Ilha do Pico começou no final do séc. XV, quando se iniciou o povoamento da ilha. Graças ao solo vulcânico, rico em nutrientes, ao micro clima seco e quente das encostas protegidas do vento por muros de pedra áspera e escura e aquecidas pelos raios do sol, as vinhas, da casta verdelho, conseguiram aqui condições excepcionais de maturação.

Mais tarde, foi exportado para muitos países da Europa e América, e chegou até a mesa da corte russa. As vinhas, que marcam a paisagem da ilha,produzem ainda um fresco vinho frutado, seco eleve, que é o companheiro ideal de um prato de marisco ou peixe e também o vinho de cheiro, cuja presença é obrigatória nas mesas em dias de festa.
11. Caldeirão do Corvo
A Lagoa do Caldeirão localiza-se no chamado Caldeirão do Corvo, no concelho de Vila do Corvo, na ilha do Corvo, nos Açores. Trata-se de uma lagoa formada no interior da cratera do vulcão que deu origem à ilha, cratera essa que apresenta 3400 metros de perímetro. A lagoa encontra-se a 300 metros de profundidade, contados desde o bordo da cratera até ao mencionado lençol de água.

Nela se encontram diversas pequenas ilhas que praticamente a conseguem dividir em lagoas mais pequenas dependendo da pluviosidade. Encontra-se abrangida pela Zona de Protecção Especial da Costa e Caldeirão da Ilha do Corvo. A atribuição desta classificação procurou preservar toda a área envolvente que é extremamente rica em biodiversidade.
12. Ponta do Sossego
O lindíssimo Miradouro da Ponta do Sossego é mais um dos vários que se podem encontrar pela belíssima costa norte da fabulosa Ilha de São Miguel, no maravilhoso Arquipélago dos Açores. Situado no concelho de Nordeste, do Miradouro da Ponta do Sossego têm-se panoramas de grande beleza da mais verdejante Ilha do Arquipélago e também do vasto Oceano Atlântico.

O Miradouro encontra-se graciosamente preservado, com áreas ajardinadas de grande beleza, mostrando todo o vigor da vegetação da Ilha, possuindo igualmente um aprazível parque de merendas.
13. Fajã dos Cubres
A Fajã dos Cubres constitui uma área plana que resultou de movimentos de massa de vertente, depositados na base de arribas abruptas. O “Cubre” deriva da planta com o mesmo nome, em grande abundância por ali. Outrora na fajã existiu uma pequena povoação que foi completamente arrasada pelo terramoto de 9 de Julho de 1757, foi depois reconstruída e povoada, chegando mesmo a existir uma escola primária que encerrou devido à falta de alunos. Do seu património destacam-se as casas e povoados tradicionais e a Ermida de Nossa Senhora de Lurdes, datada de 1908, cujas águas do poço são tidas como milagrosas e leva os peregrinos da ilha a lavarem-se nelas.

É uma das principais atracções da Ilha de São Jorge por ter um sistema lagunar único, com a sua paisagem e fauna classificadas e protegidas, entre outras, como Zona Húmida de Importância Internacional (pela Convenção RAMSAR). O mar é a grande influência da aldeia e da população, cuja economia se baseia na pesca e na cana de açúcar. A aldeia tem celebrações tradicionais, como a Festa de Nossa Senhora de Lurdes, o Culto a Madre Teresa d’Anunciada, a Romaria Quaresmal de Ribeira Seca, a Festa de S. Pedro, padroeiro da freguesia, a Festa do Sagrado Coração de Jesus, as Cavalhadas de São Pedro, a Alâmpada e as Marchas de São Pedro. As suas casas e adegas típicas, algumas delas adaptadas ao alojamento local, que mantém as características deixadas pelos antepassados (espaço de tranquilidade, onde se pode acordar com o cântico dos pássaros e do perfume da natureza), tendo como pano de fundo as ilhas Graciosa e Terceira.
14. Poço da Ribeira do Ferreiro
Também conhecida como Lagoa das Patas e Poço da Alagoinha pela quantidade de animais que existem na região, o Poço da Ribeira do Ferreiro é um verdadeiro paraíso de natureza virgem. E do que é que estamos a falar exactamente? De cascatas onde as águas nunca param de correr, de montanhas verdejantes e de uma lagoa não vale a pena pensar mergulhar — é demasiado pantanoso. Ainda assim o poço resulta do afunilamento de várias cascatas, o que faz daquele local uma autêntica relíquia natural, com ou sem banhos.

Para conhecer este local o melhor mesmo é largar o carro e aventurar-se pelo trilho de 800 metros, quase sempre a subir. O trajecto termina no Poço da Alagoinha. Na região há vários alojamentos sustentáveis, como a Aldeia da Cuada, um turismo de aldeia localizado no extremo mais ocidental da Europa.
15. Miradouro Vista do Rei
Miradouro sobre a Lagoa das Sete Cidades, assim chamado por ter sido este o local onde o rei D. Carlos e a rainha D. Amélia se quedaram a apreciar tão inolvidável paisagem aquando da sua visita à ilha de S. Miguel, em 1901.

Miradouro situado no concelho de Ponta Delgada, na freguesia das Sete Cidades. Circulando na ER-8-2, no sentido de Ponta Delgada para as Sete Cidades, no cruzamento em que se inicia a descida para esta localidade, segue-se em frente cerca de 1 km, pela ER-1-1, onde se descobrira o miradouro.
16. Fábrica de Chá Gorreana
A Fábrica de Chá Gorreana funciona ininterruptamente desde 1883 e é um marco incontornável na história, na economia e no turismo do arquipélago dos Açores. Entrar nas instalações do Chá Gorreana tem tanto de museu vivo, carregado de história e tradição, como de produção industrial.

É como fazer uma viagem no tempo em que, de forma singular, percebemos que a realidade associada à revolução industrial do século XIX é que faz sentido naquele espaço ladeado por 32 hectares, e não o mundo actual da alta tecnologia, apesar de dois equipamentos de laboração recentes.
17. Lagoa das Empadadas
Localizadas perto da Lagoa das Sete Cidade, estas Lagoas são um autêntico tesouro pouco conhecido; são um conjunto de pequenas lagoas rodeadas por um lindíssimo bosque e separadas entre si por pequenas faixas de terras.

Esta lagoa que se divide por dois lençóis de água com origem em duas diferentes crateras vulcânicas unidas entre si apresenta-se rodeada por bardos de Azáleas e por florestas típica da macaronésia e por florestas de criptomérias.
18. Lagoa de Santiago
A Lagoa de Santiago situa-se na Serra Devassa, bem próxima da fantástica Lagoa das Sete Cidades, na maravilhosa Ilha de São Miguel, Arquipélago dos Açores. Num local de franca beleza natural, a Lagoa de Santiago surpreende pela sua envolvente de verdejantes escarpas montanhosas plenas de riqueza e diferentes espécies de fauna e flora, que parecem querer guardar para si a beleza deste caudal, num tom de verde escuro vívido.

A Lagoa de Santiago ocupa uma cratera vulcânica, bem visível no próximo Miradouro da Lagoa do Canário, de onde se tem um panorama de beleza ímpar, imagem pura do melhor que todo o verdejante Arquipélago dos Açores tem para oferecer a quem tem a fortuna de o contemplar.
19. Miradouro da Boca do Inferno
Há uma paisagem na Ilha de São Miguel que é muito comum ser vista nos catálogos de viagens para os Açores, mas que a grande parte dos turistas, que viajam para a ilha, nunca chegam a conhecer.

Trata-se do Miradouro da Boca do Inferno, na Mata do Canário, junto à Lagoa do Canário. Neste local único é possível ter uma vista da Lagoa das Sete Cidades, da Lagoa Rasa, da Lagoa de Santiago, da Lagoa do Canário, de parte da povoação das Sete Cidades e da Serra Devassa. A uma altitude de 730 metros, vemos o mar, a montanha e as lagoas, no meio de uma vegetação natural e selvagem.
20. Horta
Localizada numa elegante Baía de grande beleza, esta é uma cidade activa, dona de um porto marítimo de grande importância, ponto de paragem em muitas faz viagens marítimas Atlânticas, o que denotou, desde cedo, uma atmosfera cosmopolita e internacional à cidade, como é visível num dos grandes marcos da Ilha: o Café Peter Sport, assim como na colorida Marina onde aportam milhares de iates e veleiros. A Horta é hoje em dia uma cidade histórica e cosmopolita, com muito para ver, e com um ambiente muito próprio, conjugando paisagens deslumbrantes, tradição, progresso e um património rico.

Com muito para ver e conhecer, destacam-se monumentos como as Igrejas Matriz de São Salvador, a de São Francisco, a Torre do Relógio, os Fortes de Porto Pim e de São Sebastião, entre tantos outros. A cidade oferece também aprazíveis espaços verdes, como a Praça do Infante D. Henrique, o Jardim Eduardo Bulcão, o Largo Duque de Ávila e Bolama, a Praça da República, o maravilhoso Parque da Alagoa, bem junto à Praia da Conceição, ou mesmo a fantástica Paisagem Protegida do Monte da Guia, de onde se têm magníficos panoramas sobre a cidade e sua envolvente.