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Os 12 melhores locais para visitar em Elvas

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Fev 1, 2022
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Elvas

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Elvas é uma pequena e agradável cidade, cheia de monumentos, classificada como Património da Humanidade em 2012 como tendo as maiores e mais bem conservadas fortificações abaluartadas terrestres de todo o mundo, um magnífico exemplo da arte holandesa de fortificar. Elvas é, de facto, um encanto para o visitante e foi ao longo dos séculos uma cidade histórica e estratégica, que defendia o Sul de Portugal dos invsores, que entravam a partir de Espanha, cuja cidade fronteiriça é Badajoz. Esta cidade situa-se a poucos quilómetros de Elvas e pode avistar-se de qualquer um dos seu miradouros. Visitar Elvas é mergulhar no passado de Portugal e na luta pela independência do país.

Elvas
Elvas

Com o objectivo de dotar a cidade de estruturas defensivas para suster os invasores foram construídos em Elvas mais de cem edifícios militares, que ainda hoje atestam bem a sua natureza e dimensão. Perto da linha de fronteira, Elvas lutou para manter a independência de Portugal e a sua história. E assim se tornou um exemplo para toda a humanidade.

Elvas
Elvas

Somos recebidos na cidade por um grandioso Aqueduto com 7 km e 843 arcos, construído pelo mesmo autor da Torre de Belém, em Lisboa, o arquitecto Francisco de Arruda. O tamanho e os números impressionam tanto como o que vamos descobrir mais à frente. Afinal de contas, entramos na maior fortificação abaluartada do mundo, cujas estruturas defensivas em forma de estrela e com um perímetro de cerca de 10 km são um testemunho único da evolução da estratégia militar até ao século XIX. Foram muito importantes nas lutas com Espanha pela Independência de Portugal, em meados do séc. XVII, e serviram de base ao General Wellington, durante as Guerras Napoleónicas, no início do séc. XIX.

Elvas
Elvas

As fortificações de Elvas são hoje Património Mundial. O preservado conjunto militar é formado pelas muralhas islâmicas e medievais e pela cintura de muralhas do séc. XVII influenciada pelo estilo holandês de Cosmander, para além do Forte de Santa Luzia (séc. XVII), do Forte da Graça (séc. XVIII) e de 3 fortins do séc. XIX – São Mamede, São Pedro e São Domingos. Se fossemos pássaros, veríamos o surpreendente desenho destas estruturas no terreno que agora apenas nos é possível entender nas fotografias aéreas ou adivinhar quando visitamos os monumentos e apreciamos a paisagem em redor.

No coração de Elvas, a zona do Castelo é a parte mais antiga da cidade. Daí até à Praça da República, onde fica a antiga Sé, agora Igreja de Nossa senhora da Assunção, passamos pela Igreja das Domínicas, com uma original planta octogonal, pelo pelourinho manuelino e pela Torre Fernandina. Nestas ruas é fácil identificarmos os arcos que marcam as antigas entradas nas muralhas. Descubra os melhores locais para visitar em Elvas!

1. Forte da Graça

Também conhecido por Forte Conde de Lippe, o Forte da Graça situa-se no monte com o mesmo nome, um dos mais altos da região e de grande importância estratégica-defensiva, a cerca de 1km de distância a norte da cidade de Elvas. Esta obra-prima da arquitectura militar Europeia foi mandada construir pelo rei D. José I, iniciando-se os trabalhos de construção em 1763, sendo inaugurado em 1792, já no reinado de D. Maria I.

Forte da Graça
Forte da Graça

Erguido numa zona que vinha sofrendo muito com os ataques inimigos, nomeadamente das forças Espanholas, o Forte da Graça resistiu ao ataque das tropas espanholas durante a Guerra das Laranjas (1801), e ao bombardeamento infligido pelas tropas francesas do general Soult, no contexto da Guerra Peninsular (1811).  O Forte da Graça é constituído por três linhas de defesa, incluindo no seu interior diversas dependências, como casernas, capela, a casa do governador, uma grande cisterna, canhoeiras, entre muitas outras. Parte integrante da Praça-forte de Elvas, cidade que desde cedo se tornou um importante bastião estratégico, o Forte da Graça foi construído no local onde antes de encontrava a antiga Ermida de Santa Maria da Graça, e está classificado desde 1910 como Património Nacional.

2. Forte de Santa Luzia

O Forte de Santa Luzia situa-se na zona sul da bonita cidade de Elvas, constituindo hoje em dia um importante exemplar da arquitectura militar Portuguesa do século XVII. Elvas, situada bem próxima da fronteira com Espanha demonstrou-se desde cedo um importante bastião estratégico, tendo-se procedido à construção desta estrutura em 1641,logo após a Restauração da Independência Portuguesa, num projecto assinado por Matias de Albuquerque, redesenhado por Sebastião Frias em forma de estrela, e posteriormente alterado por Hieronimo Rozzeti.

Forte de Santa Luzia
Forte de Santa Luzia

Este forte era uma importante parte de uma estrutura defensiva que incluía os fortins de São Mamede, de São Pedro, da Piedade e de São Francisco, integrando a decisiva praça-forte de Elvas. Este sistema defensivo conseguiu resistir ao ataque violento aquando a Batalha das Linhas de Elvas e ao cerco do exército Espanhol de três meses, em 1659. O Forte de Santa Luzia apresenta uma planta quadrangular com cerca de 150 metros, sendo constituído por diversos baluartes em estilo Vauban, revelins, coroas e outras obras militares. Ao centro tem um fortim do qual se eleva a Casa do Governador. Hoje em dia o Forte alberga o interessante Museu Militar do Forte de Santa Luzia.

3. Muralhas de Elvas

As muralhas de Elvas são as maiores fortificações abaluartadas do mundo. Integram o conjunto histórico-cultural inscrito na lista do Património Mundial da UNESCO como “Cidade Fronteiriça e de Guarnição de Elvas e as suas Fortificações” desde 30 de Junho de 2012. As muralhas tiveram o início da sua construção no reinado de dom Sancho II, tendo sido efectuadas entre os séculos XVII e XIX. Possuem uma área de 300 hectares e um perímetro que vai dos oito aos dez quilómetros, representando o maior sistema de fortificações abaluartadas do mundo.

Muralhas de Elvas
Muralhas de Elvas

No interior das muralhas, a cidade inclui grandes casernas e outras construções militares, bem como igrejas e mosteiros. Enquanto Elvas conserva vestígios que remontam ao século X, as suas fortificações datam da época da restauração da independência de Portugal em 1640. As fortificações foram projectadas pelo jesuíta holandês padre João Piscásio Cosmander e representam o melhor exemplo de fortificações militares da escola holandesa que sobreviveram até os dias de hoje. No complexo, está incluído o Aqueduto da Amoreira, que tinha o objectivo de permitir, à fortificação, resistir a cercos prolongados.

4. Aqueduto da Amoreira

O Aqueduto da Amoreira estende-se ao longo de cerca de 8 quilómetros, a partir do exterior como a Cidade de Elvas, e transporta a água até a fonte de mármore do Largo da Misericórdia (Fonte da Misericórdia). Este aqueduto impressionante, classificado como Monumento Nacional desde 1910, levou mais de 120 anos a ser construído, entre 1530 e 1622, seguindo os desenhos de Francisco de Arruda, com enormes contrafortes cilíndricos e arcos em vários andares que chegam aos 30 metros de altura em alguns pontos.

Aqueduto da Amoreira
Aqueduto da Amoreira

Foi construído para garantir o abastecimento de água à cidade, tem 1367 metros de galerias subterrâneas e mais de 5 quilómetros e meio à superfície. Um dos melhores lugares para contemplá-lo é a partir da estrada para Lisboa, a oeste do centro da cidade.

5. Igreja da Nossa Senhora da Assunção

A Igreja de Nossa Senhora da Asssunção é uma igreja maciça e fortificada, as grandes construções da Sé de Elvas foram feitas entre 1517 e 1537, segundo o traço do arquitecto régio Francisco de Arruda, o mesmo arquitecto que projectou o Aqueduto da Amoreira. Esta igreja funcionou como Catedral até Elvas perder a sua classificação episcopal em 1882. Embora a igreja tenha sido renovada nos séculos XVII e XVIII, ainda tem alguns detalhes manuelinos, como duas portas laterais, possui um carácter fortificado e uma torre como fachada com um portal neoclássico do séc. XVIII.

Igreja da Nossa Senhora da Assunção
Igreja da Nossa Senhora da Assunção

O edifício tem um ar de semi-fortaleza por causa das suas muralhas e contrafortes e, especialmente, graças à torre do enorme sino, anexado à fachada frontal. As capelas laterais são também do séc. XVIII, duas em talha dourada e as restantes em mármore. A encimar a entrada surge um extraordinário órgão de talha dourada, obra de Pasquale Oldovino, construído entre 1760 e 1777. A partir da catedral acede-se ao Museu de Arte Sacra, situado ao lado da Casa do Cabido da Sé. É um edifício de arquitectura do século XVII do qual se destaca a Sala Capitular, utilizada como sala de reuniões dos dignatários da catedral. Do seu património fazem parte vários ornamentos religiosos da diocese, assim como alguns quadros de Luís de Morales, entre outras peças.

6. Castelo de Elvas

O Castelo de Elvas foi inicialmente uma fortificação islâmica, reconstruída nos séculos XIII e XIV. A Torre de Menagem foi reconstruída em 1488, no entanto, o aspecto actual data do séc. XVI. A Praça de Armas tem a forma de um polígono irregular, com o diâmetro máximo de 1.000 metros. A entrada da Alcáçova faz-se por três portas: a da Esquina, a de Olivença e a de São Vicente. Acolhia o alcaide de Elvas e foi palco de importantes acontecimentos da história do país como tratados de paz e trocas de princesas.

Elvas
Castelo de Elvas

Sem qualquer função militar a partir da segunda metade do séc. XIX, o castelo de Elvas foi deixado ao abandono, entrando no séc. XX arruinado. Motivo pelo qual vários elvenses amantes da história e do património quiseram promover o seu restauro, a sua visibilidade e iniciaram um processo que faria do castelo de Elvas, em 1906, o primeiro Monumento Nacional português.

7. Largo de Santa Clara

Não deixe de visitar o Largo de Santa Clara, um dos lugares mais típicos de Elvas, durante a tua passagem por esta bela cidade do Alentejo. O Largo de Santa Clara é uma pitoresca praça triangular pavimentada da cidade de Elvas, rodeada por casarões senhoriais com brasão e com barras de ferro forjado, que se encontra à frente da Igreja de Nossa Senhora da Consolação.

Largo de Santa Clara
Largo de Santa Clara

A praça está situada junto à porta árabe (século X) flanqueada por duas torres e coroada com uma galeria. No coração da praça está um Pelourinho do século XVI, uma alta coluna torneada, feita em mármore, que ainda tem quatro braços de ferro com formas de cabeça de dragão, em que eram enforcados os condenados.

8. Convento de São João de Deus

O Convento de São João de Deus foi construído na cidade de Elvas no ano 1645 para servir como Hospital Militar, para socorrer os militares doentes e feridos no âmbito da Guerra da Restauração. Foi construído segundo a ordem de D. João IV para construir hospitais militares nas principais praças do país, tornando-se o primeiro convento da ordem erguido em Portugal. Embora o edifício tenha sido ampliado em 1653, sempre foi pequeno em comparação com o número de feridos que ajudou.

Convento de São João de Deus
Convento de São João de Deus

Em 1659, ano da Batalha das Linhas de Elvas, 10 religiosos poderiam servir 350 feridos. O hospital militar esteve activo até 1976, ano em que o edifício foi abandonado até ser restaurado, em 2004, para se tornar no Hotel São João de Deus. A igreja do convento foi construída ao lado de uma das torres da muralha fernandina. O resto do templo é bastante simples e está fechado para o culto.

9. Santuário do Senhor Jesus da Piedade

O Santuário do Senhor Jesus da Piedade localiza-se no Parque da Piedade, na freguesia da Assunção, cidade e concelho de Elvas, no distrito de Portalegre, em Portugal. A primitiva igreja do Senhor Jesus da Piedade foi construída em 1737, no local de um antigo cruzeiro de madeira que assinalava a morte de um lavrador da Torre das Arcas, erguido por iniciativa do Padre Manuel Antunes. As medições no terreno foram efectuadas pelo medidor oficial do concelho, António Gomes Mena, a 20 de Novembro de 1752. A licença para a escritura foi concedida no dia 19 de Dezembro de 1752 e a obra, projectada pelo elvense João Fernandes, inicia-se a 11 de Agosto de 1753, data da bendição da primeira pedra. A igreja ficou pronta no dia 13 de Outubro de 1754, apesar de sofrer várias ampliações até 1779.

Santuário do Senhor Jesus da Piedade
Santuário do Senhor Jesus da Piedade

O Santuário do Senhor Jesus da Piedade foi classificado como Imóvel de Interesse Público em 25 de Julho de 2014. A igreja do Senhor Jesus da Piedade é um excelente exemplo do período barroco no reinado de D. João V; o exterior da igreja, marcado por duas torres com cúpulas bolbosas, tem um frontão de alvenaria com a inscrição “Snr. Jesus da Piedade”. O adro, projectado para acolher os romeiros, apresentai nos seus muros um revestimento de azulejos do século XVIII. O interior da igreja é composto de uma única nave. A capela-mor, bem como os dois altares laterais, são de mármore do século XVIII, da autoria de José Francisco de Abreu. Estes altares laterais apresentam telas pintadas que representam a Nossa Senhora da Graça e o Arrependimento de São Pedro, da autoria de Cyrillo Volkmar Machado. As outras dependências da igreja, com excepção da sacristia, constituem um pequeno museu de ex-votos dedicados ao Senhor Jesus da Piedade.

10. Igreja do Convento de São Domingos

O Convento de São Domingos foi fundado em 1267 e construído durante o último terço do século XIII, no mesmo lugar onde se encontrava a Ermida de Nossa Senhora dos Mártires, em Elvas, no Alentejo. No passado, esta igreja pertencia aos Dominicanos e hoje é tudo o que resta do primitivo Convento das Dominicanas. Esta estrutura sofreu diversas modificações nos séculos XVI, XVII e XVIII. A sua fachada foi reconstruída no estilo barroco durante o século XVII, apresenta uma fachada simples, mas esconde um interior gótico impressionante, com colunas de mármore pintadas debaixo da cúpula pintados e capelas douradas.

Igreja do Convento de São Domingos
Igreja do Convento de São Domingos

É um extraordinário exemplo da arquitectura medieval. Durante as Guerras da Restauração as muralhas projectadas coincidiram com parte do convento, tendo este sido demolido. Já em 1834, após a extinção das ordens monásticas, a parte conventual foi utilizada como quartel militar e hoje faz parte do Museu Militar de Elvas. O actual edifício tem uma fachada com um pórtico barroco coroado pelo escudo com armas dominicanas. Do seu interior, devemos destacar os painéis de azulejos, do século XVII, nas paredes, pois contam a vida de São Domingos; e Sala do Capítulo, que tem uma grande riqueza barroca.

11. Casa da Cultura de Elvas

A Casa da Cultura de Elvas está situada na Praça da República, no centro da cidade, num edifício de 1538, do arquitecto Francisco de Arruda, que outrora serviu de Paços do Concelho. O edifício foi construído encostado à segunda cerca islâmica e foi muito alterado na segunda metade do séc. XVIII. No exterior do edifício é de destaque a bela galeria quinhentista que dá para a Praça da República e uma janela manuelina que se vê da Rua da Cadeia.

Casa da Cultura de Elvas
Casa da Cultura de Elvas

No portal observamos o brasão da cidade com o cavaleiro e o estandarte, obra do último terço do séc. XVIII. Já no interior, deparamo-nos na sala nobre com pinturas de Cyrillo Volkmar Machado e com a sala do arquivo com mobiliário setecentista. No salão hoje utilizado para exposições encontra-se parte da segunda muralha islâmica. Hoje, enquanto Casa da Cultura recebe várias exposições temporárias e outros eventos culturais.

12. Museu de Arte Contemporânea de Elvas

Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE) é um museu de artes contemporânea portuguesa inaugurado a 6 de Julho de 2007, situando-se na cidade de Elvas. Instalado no edifício do Antigo Hospital da Misericórdia que mais tarde passou a ser chamado Hospital Distrital de Elvas, o edifício sofreu profundas obras de reparação e oferece neste momento magníficas condições para acolher as obras que lá se encontram bem como quem o visite. Destaca-se a cafetaria no último piso do Museu onde se tem uma vista magnífica sobre a Cidade de Elvas.

Museu de Arte Contemporânea de Elvas
Museu de Arte Contemporânea de Elvas

O acervo deste museu é composto por obras pertencentes à colecção de António Cachola (1949 – presente). Destaca-se uma obra internacionalmente conhecida de nome “A Noiva”, que consiste num gigantesco Candeeiro Lustre de cerca de 6 metros de altura e 3 de largura todo ele feito com tampões da marca Ob criando o efeito de se tratarem de pequenas lâmpadas. Nesse acervo estão incluídas obras dos artistas José Pedro Croft, Rui Sanches, Pedro Calapez, José Loureiro, Pedro Casqueiro, Ângela Ferreira, Noé Sendas, Joana Vasconcelos, João Pedro Vale, Sofia Areal entre outros.

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