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Os 10 municípios mais pobres de Portugal

VxMag by VxMag
Dez 26, 2019
in Sociedade
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Câmara de Lobos

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Sabe quais são os 10 municípios mais pobres de Portugal? Com base nos dados do INE que analisam o poder de compra dos cidadãos é possível tirar algumas conclusões sobre a forma como a riqueza está distribuída pelo país. Constata-se, facilmente, que existe uma enorme disparidade entre o poder de compra de quem vivo nos grandes centros urbanos do litoral e o baixo poder de compra da grande maioria dos concelhos do interior.

Para calcular o índice de poder de compra faz-se a média nacional e passa-se a considerar esse valor como padrão, sendo este valor de 100.

Isto significa que, uma cidade com um índice de 200, por exemplo, terá em teria o dobro do poder de compra da média nacional. Segue a lista dos municípios mais pobres de Portugal.

 

10. Penalva do Castelo (índice 60.38)

Penalva do Castelo
Penalva do Castelo

Embora existam vestígios que comprovam o povoamento celta e romano destas terras, a mais antiga referência à vila (Pena Alva) é a tomada do castelo aos mouros pelo rei Fernando, o Magno, de Leão e Castela, em 1058, depois da conquista de Lamego e Viseu.
Foi-lhe outorgado foral em 1240 por D. Sancho I. Em 1514 D. Manuel I concedeu-lhe novo foral.

O nome Pena Alva do Castelo terá tido origem na existência de uma antiquíssima fortaleza na margem direita do Alva de que não restam vestígios. Ao nível do património histórico e arquitectónico, destacam-se a igreja paroquial, que apresenta fachada barroca, e a Casa da Ínsua ou Solar dos Albuquerques, datada do século XVIII e que apresenta um santuário em honra de Nossa Senhora de Lurdes. E, ainda, a Quinta do Mosteiro, que assinala o local onde existiu, na Península Ibérica, a primeira casa da Ordem do Santo Sepulcro.

 

9. Vinhais (índice 59.84)

Vinhais
Vinhais

Vinhais é uma bonita vila, sede de concelho, localizada no extremo norte de Portugal, em Trás-os-Montes, numa zona plana na margem esquerda do ribeiro das Trutas, rodeada de outeiros e com a bonita Serra da Coroa a envolvê-la. A sua carta de foral foi atribuída em 1253 por D.Afonso III, outorgada por D.Manuel I em 1512. Local estratégico de defesa e controlo fronteiriço, Vinhais foi um centro marcante nas diversas lutas que se sucederam ao longo de séculos, com papel de relevo em importantes episódios históricos.

Vinhais é hoje um significante pólo dinamizado pelas actividades ligadas à agricultura, natureza, gastronomia e pequena e média indústria, com particular destaque para produtos como a castanha e o porco Bísaro. Um concelho com diversos equipamentos e infra-estruturas que em muito têm contribuído para a sua afirmação na região. Com uma vasta ligação às tradições e festas, tem na Feira do Fumeiro a sua referência, recebendo milhares de visitantes todos os anos. Situado em pleno Parque Natural de Montesinho, a natureza assume um papel principal no desenvolvimento de um imenso leque de actividades, a desenrolar em diversos locais da região, nomeadamente no parque biológico, um dos mais ricos do país.

 

8. Resende (índice 59.11)

Resende
Resende

A apenas uma hora de distância do Porto, na margem Sul do rio Douro, fica o concelho de Resende. Porta de entrada no Douro vinhateiro, Resende permite desfrutar de paisagens inesquecíveis. O relevo montanhoso confere a esta região um carácter único, marcado pelo percurso do rio e pela encosta do Montemuro. As estradas e caminhos resgatam a memória de alguns dos mais belos recantos de Portugal.

Aqui é possível encontrar ainda diversos vestígios dos antigos habitantes da região, num período que remonta à pré-história. Monumentos megalíticos, belíssimas igrejas, imponentes solares, pontes e aldeias serranas fazem de Resende um testemunho de grande valor arqueológico, histórico, social. A natureza, o património, as termas de Caldas de Aregos, o artesanato, o folclore e a gastronomia constituem-se assim como os principais argumentos para uma visita.

 

7. Ribeira de pena (índice 59.66)

Ribeira de pena
Ribeira de pena

Numa zona de transição entre a paisagem agreste de Trás-os-Montes e o verdejante Minho, o concelho de Ribeira de Pena, atravessado pelas águas do rio Tâmega, possui características únicas. De destacar também o património erguido pelo Homem desde tempos remotos, com testemunhos pré-históricos como as gravuras rupestres de Lamelas, os vários dólmenes e antas e ruínas de povoados fortificados – como o de Monte do Cabriz – entre muitos outros.

Na arquitectura popular, destacam-se os populares espigueiros, erguendo-se sobre suportes de granito, com tectos de telha enfeitados com cruzes de diversas formas.

 

6. Baião (índice 59.40)

Baião
Baião

Na passagem da Alta para a Baixa Idade Média, dá-se a formação da Terra de Baião, que era dominada por um castelo: o Castelo de Matos (de fundação Sueva), antigo Castelo de Penalva.

A Terra de Baião é a origem da família nobre dos Baiões, descendentes de D. Arnaldo (trisavô de Egas Moniz, aio de D. Afonso Henriques), um guerreiro que veio combater os Mourosna península Ibérica, por volta de 985.

 

5. Ponta do Sol (índice 58.55)

Ponta do Sol
Ponta do Sol

A Ponta do Sol é uma pitoresca vila, sede de concelho, da Ilha da Madeira, famosa pela sua solarenga localização a sul privilegiada, e fertilidade dos solos, tendo sido das primeiras regiões da Madeira a ser povoada.

Diz-se que o topónimo terá sido atribuído por João Gonçalves Zarco, um dos descobridores da Ilha da Madeira, ao distinguir numa rocha um veio redondo com uns raios que se assemelhavam ao sol. Os locais afirmam que o topónimo advém do facto de se poder ver, no último rochedo a leste da Vila, o nascer e o pôr-do-sol durante todo o ano.

 

4. Câmara de Lobos (índice 57.04)

Câmara de Lobos
Câmara de Lobos

Câmara de Lobos é uma emblemática cidade, sede de concelho, próxima da capital Funchal, plena de beleza e famosa pela sua animação nocturna.

Dos locais mais antigos e históricos da Ilha da Madeira, Câmara de Lobos deve a sua existência à pesca e à agricultura, tendo sido também dos primeiros locais colonizados na Ilha, um pouco devido à facilidade marítima da aprazível baía, onde hoje em dia estão atracadas as mais variadas, coloridas e pitorescas embarcações piscatórias.

 

3. Celorico de Basto (índice 56.64)

Celorico de Basto
Celorico de Basto

Celorico de Basto é uma bonita Vila do Norte de Portugal, sede de município, situada junto ao Rio Tâmega, e formada por vales férteis, dona de uma rica história e localizada num local de grande beleza natural, entre as Serras do Barroso e do Marão e o planalto de Montelongo.

As suas origens são remotas, tendo por aqui passado diversos povos e culturas que deixaram as suas marcas e vestígios, como é o caso dos Célios e dos Bástulos que aqui terão fundado uma povoação chamada Celióbriga ou Celóbriga de onde terá surgido o topónimo principal do concelho.

 

2. Tabuaço (índice 56.63)

Tabuaço
Tabuaço

Tabuaço é uma agradável vila, sede de concelho, banhada pelo bonito rio Távora, numa região predominantemente rural, dona de belas e idílicas paisagens, onde o rio Douro ainda influencia.

Tabuaço denota ocupação humana desde tempos pré-históricos, encontrando-se pela região diversos vestígios de castros e outras heranças arqueológicas, como os achados arqueológicos do lugar de S. Vicente, as inscrições rupestres do Calvário, algumas reminiscências da época suevo-visigótica, entre outros.

 

1. Cinfães (índice 56.54)

Cinfães
Cinfães

Cinfães é uma bonita vila, sede de concelho, situada na região Norte do País, no sopé da Serra do Montemuro, numa área abençoada pela natureza e dona de férteis solos, sobranceira ao maravilhoso Rio Douro.

Esta é uma região de muito antiga ocupação Romana, encontrando-se muitos vestígios arqueológicos datados da Pré e da Proto-História. O seu ambiente rural tem sobrevivido ao passar dos séculos, apresentando-se ainda hoje como uma mais valia da região, onde se produzem os mais frescos produtos da terra.

Tags: cidades de portugal
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Comments 1

  1. H says:
    7 anos ago

    não sei quem escreveu sobre Vinhais, mas quem o fez deve referir-se a uma Vinhais que desconheço e imagino que ou se deslocou para “salamões” ou sofreu uma erosão muito grande que desfez os tais outeiros que a rodeiam e agora é uma zona plana que inicia no rio trutas…!

    Responder

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