7. Trilho da Vista do Rei – Sete Cidades
Categoria: Linear (folheto)
Dificuldade: Fácil
Extensão: 7.7 km
Tempo Médio: 2h00

Este percurso começa no Miradouro da Vista do Rei, termina na freguesia das Sete Cidades e tem a duração total de cerca de 2h.
Inicia-se pela vertente oeste da Cumeeira da Caldeira das Sete Cidades. Nesta parte do percurso pode observar-se: do lado direito a Caldeira Seca e as Lagoas das Sete Cidades e do lado esquerdo a costa oeste da Ilha de São Miguel.
Deve seguir por este caminho, de terra batida, até chegar à estrada alcatroada que liga a freguesia dos Mosteiros à das Sete Cidades. Prossiga para a direita e desça até surgir à esquerda um caminho de terra batida. Continue nesse caminho até encontrar uma bifurcação onde este trilho se cruza com o percurso PR4 SMI (como pode observar no mapa).
Nesse local, vire à direita e desça até à Freguesia das Sete Cidades. O percurso percorre uma zona classificada como Paisagem Protegida. É responsabilidade de todos(as) nós contribuirmos para a sua protecção, bem como assegurar a sua biodiversidade através da conservação deste habitat natural.
8. Trilho da Mata do Canário – Sete Cidades
Categoria: Linear (folheto)
Dificuldade: Fácil
Extensão: 11.8 km
Tempo Médio: 3h

Este percurso tem início nas imediações da Mata do Canário, na zona oeste da ilha.
Comece por descer o caminho de terra batida até atingir o asfalto. Vire à esquerda e prossiga por 300m junto ao Aqueduto até ao Muro das Nove Janelas.
Siga pela esquerda, no caminho de terra batida, por entre as criptomérias. Um pouco depois, suba a ladeira até atingir o primeiro miradouro para as Lagoas das Sete Cidades, no Pico da Cruz.
A partir daqui, siga pelo caminho que contorna a Lagoa Azul. 8 km depois, irá encontrar a informação de desvio de 1,2 km para as Sete Cidades. Vire à esquerda e, logo de seguida, irá dar início à descida em direcção às Sete Cidades. Nesta zona do percurso é necessário algum cuidado, devido ao piso escorregadio e com um grau elevado de inclinação.
Ao chegar às Sete Cidades, vire à direita na ponte e siga por 500m até à igreja, ponto final do percurso.
9. Trilho da Lagoa das Furnas
Categoria: Circular (folheto)
Dificuldade: Fácil
Extensão: 9.5 km
Tempo Médio: 3h

Este percurso inicia e termina na Freguesia das Furnas e tem a duração aproximada de 3h.
O percurso começa nas Três Bicas e passa por dentro da localidade até que se começa a subir por uma estrada alcatroada que dá acesso à Lagoa das Furnas.
Seguindo atentamente a sinalética chegará às Caldeiras da Lagoa cerca de 2,5 km após o início do percurso. Nessa zona encontram-se frequentemente turistas a observar os habitantes locais que aproveitam a elevada temperatura do solo para fazerem cozinhados tradicionais.
De seguida o percurso segue sempre junto à Margem da Lagoa, contornando-a através de um caminho de terra batida muito acessível. Após caminhar cerca de 3 km encontrará a Ermida Nossa Senhora das Vitórias, construída no século XIX em estilo Gótico.
Continue depois na berma da estrada regional em calçada de pedra cerca de 1,5 km até que encontrará um desvio à sua direita que desce para a Freguesia das Furnas. Seguindo sempre por esse caminho chegará ao final do trilho cerca de 30min depois.
OLá
Ontem dia 03-01.2020 fomos realizar o trilho de “Lomba d`El Rei” pois de todos os 9 aqui referidos era o único que não tinha-mos feito. Independentemente de para mim não merecer o titulo de um dos nove melhores de S. Miguel o meu comentário vai mais para o deficiente estado de manutenção do memso e para os erros ou deficiente marcação do trilho, senão vejamos: Na descrição do trilho refere “Contorne e igreja pelo lado esquerdo….” Ao fazermos isso deparamos logo com o símbolo de “caminho errado” e ai temos de andar a adivinhar para onde ir pois se não contornarmos a igreja e continuarmos em frente a sinalização é nula (andamos a perguntar e lá conseguimos perceber que o caminho errado não era verdade e encontramos caminho de bagacina para iniciar o trilho” . Durante o trilho são vários os sítios onde a sinalização é nula ou deficiente, só como exemplo refira-se o entroncamento do “caminho do concelho” (sentido sul norte) junto da ponte onde a sinalização é nula e no fim da subida da rocha, quando se chega a um antigo caminho de acesso ao mar e ai fica-se sem saber se se tem de virar à direita ou à esquerda (felizmente viramos à esquerda). Quanto à manutenção a mesma é muito deficiente tornando o trilho perigoso e como exemplo referi-se a ausência da ponte para atravessar a ribeira (por sinal a mesma que consta da foto de publicidade ao trilho) bem como a ausência de guardas em sítios perigosos, degraus muito degradados ou o único sitio para acesso à travessia norte da ribeira ser exactamente o mesmo onde existe um enorme sinal para avisar do perigo de queda de pedras e de derrocadas.
muito bom ler seu comentário.
já não irei fazer esse trilho!