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Os 15 melhores locais para visitar em Belmonte e arredores

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Abr 1, 2022
in Viagens
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Belmonte

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No interior centro de Portugal, bem perto da Serra da Estrela, fica Belmonte, um local repleto de história e de uma importância crucial para Portugal. Catalogada como Aldeia Histórica de Portugal (apesar de não ser uma aldeia), Belmonte conta com uma importante presença judaica.

Além disso, Belmonte foi também o local onde nasceu e viveu Pedro Álvares Cabral, o descobridor do Brasil. A memória de Cabral e da sua família está também muito presente nesta pequena localidade e são muitos os locais onde pode reviver e conhecer um pouco mais sobre esta importante figura da História de Portugal e do Brasil.

Perto de Belmonte tem ainda a possibilidade de visitar inúmeras aldeias históricas, como Sortelha e Monsanto, por exemplo, além de outros locais que são autênticas pérolas por descobrir pelos turistas: Almeida, Trancoso, Marialva, Linhares da Beira, Penha Garcia… A lista de atracções turísticas e pontos de interesse é extensa. Estes são os melhores locais para visitar em Belmonte e arredores.

1. Castelo de Belmonte

A construção do Castelo data do século XIII . Em 1258 D. Afonso III autoriza D. Egas Fafe a construir uma Torre no Castelo de Belmonte, no entanto, no local onde se ergue o Castelo, haveria já um sistema defensivo, posto a descoberto com as escavações arqueológicas realizadas no monumento, cuja construção estaria relacionada com as necessidades de repovoamento e de afirmação do poder real de D. Sancho I na região. D. Afonso V em 1466 doa o Castelo a Fernão Cabral I, tornando-se a residência da família Cabral. As várias transformações efectuadas são ainda visíveis no pano da muralha oeste, com a construção de várias janelas panorâmicas.

Castelo de Belmonte
Castelo de Belmonte

Destaca-se um janela de estilo manuelino, da primeira metade do século XVI, encimada por brasão composto por duas Cabras (Cabrais) e seis ruelas (Castros), simbolizando a união de João Cabral Fernandes com D. Joana Coutinho de Castro. Actualmente, o edifício tem funções turísticas e culturais, tendo sido construído um anfiteatro ao ar livre e a Torre de Menagem e Sala Oitocentista adaptadas a espaços museológicos dedicados à história do Concelho e do Castelo.

2. Museu Judaico de Belmonte

O Museu Judaico de Belmonte é o primeiro museu em Portugal dedicado a esta temática, retratando a longa história da comunidade judaica que se implementou na região e que resistiu a séculos de perseguição religiosa. No museu são expostas mais de uma centena de peças. Reconhecida oficialmente em 1989, a comunidade judaica de Belmonte congrega os judeus de Belmonte e arredores. Define-se como a única comunidade peninsular herdeira legítima da antiga presença histórica dos judeus sefarditas. Esta comunidade resistiu, durante séculos, aos éditos de expulsão dos Reis católicos, ao decreto de expulsão ou conversão de D. Manuel I, ao olhar vigilante da Santa Inquisição e às penas do seu tribunal.

Museu Judaico de Belmonte
Museu Judaico de Belmonte

Para retratar a longa história desta comunidade, em Abril de 2005, foi inaugurado o primeiro Museu Judaico em Portugal, em Belmonte. De forma a revelar a história dos judeus no nosso país, a sua integração na sociedade portuguesa e o seu valioso contributo na cultura, arte, literatura e comércio, o Museu Judaico de Belmonte expõe mais de uma centena de peças religiosas, do dia-a-dia e de uso profissional utilizadas por famílias hebraicas, especialmente da Beira Interior e Trás-os-Montes. O espaço está organizado de acordo com três pisos. No primeiro existe um átrio, a loja do museu e um auditório; no segundo está a exposição permanente e no terceiro estão as exposições temporárias e o Centro de Estudos.

3. Museu dos Descobrimentos

O Museu dos Descobrimentos está localizado no logradouro do Solar dos Cabrais, a antiga residência da família Cabral. Leva-nos numa viagem interactiva pelos 500 anos da descoberta do Brasil por 16 salas diferentes. Ao longo da exposição, vários ecrãs interactivos dão pormenores interessantíssimos sobre objectos e episódios históricos. Pelo caminho passamos por uma sala preenchida por ecrãs do chão ao tecto.

Museu dos Descobrimentos
Museu dos Descobrimentos

Sente-se nas almofadas no meio da sala ou nas cadeiras que lá se encontram para sentir o que seria estar a bordo de uma das naus que navegavam rumo ao Brasil. Ao avançar pela exposição temos contacto com vários pormenores da cultura brasileira como a música, a literatura da vaga de imigração de portugueses para o Brasil… É um local fascinante tanto para adultos como para crianças, a não perder numa visita a Belmonte. Pode ser adquirido um bilhete único ou um bilhete combinado que por €7,50 dá acesso a vários museus e locais de interesse histórico em Belmonte.

4. Centum Cellas

A Torre de Centum Cellas, situada em Colmeal da Torre, é talvez o monumento mais enigmático do Concelho, cuja funcionalidade tem dado lugar a diversas interpretações, ao longo dos anos, por diversos investigadores; templo, prisão, praetorium de um acampamento romano, mansio ou mutatio (albergaria para descanso dos viajantes), villa romana.

Torre de Centum Cellas
Torre de Centum Cellas

De acordo com os estudos feitos após as escavações efectuadas na década de 90, seria uma vila romana do Século I d.C., propriedade de Lucius Caecilius e dos seus descendentes que se dedicariam à exploração agrícola e de estanho que abundava nesta Região. A Torre compunha-se de dois andares. No local, são visíveis vestígios de outras estruturas.

5. Antigos Paços do Concelho

No Largo do Pelourinho, destaca-se o antigo Paço do Concelho, documentado desde o século XV. Trata-se de um edifício de planta rectangular simples, de volumes escalonados com disposição horizontal, cortada pela torre. No século XIX, por altura das Invasões Francesas, Junot mandou picar as pedras de armas presentes no edifício, por Belmonte não se ter rendido.

Antigos Paços do Concelho
Antigos Paços do Concelho

A Biblioteca Municipal de Belmonte nasceu no Edifício dos Antigos Paços do Concelho junto ao Pelourinho. Foi inaugurada a 26 de Abril de 1994 pelo Dr. Manuel Barata Frexes na altura Subsecretário de Estado da Cultura. Sofrendo depois obras de remodelação em 1854 e em 1896. Apresenta uma planta rectangular simples, com dois andares, onde se destaca a torre do relógio. Desde 14 de Julho de 2013 que a Biblioteca Municipal de Belmonte encontra-se em novas instalações no Solar dos Cabrais.

6. Solar dos Cabrais

Foi habitação da família Cabral, actualmente alberga a Biblioteca e Arquivo Municipal. Edifício de dois pisos, com planta longitudinal composta, apresentando fachada limitada por pilastras, cornija simples e vãos de lintel recto. Na fachada principal, sobre o portão, ostenta o brasão dos Condes de Belmonte, o único que conseguiu escapar ao pico que mutilou todos os brasões da povoação, uma vez que só foi aqui colocado após os tempos agitados da Primeira República.

Solar dos Cabrais
Solar dos Cabrais

No logradouro do edifício foi construído de raiz o Museu dos Descobrimentos, projecto interactivo, de sensações e afectos que transporta o visitante para uma história de 500 anos de construção de um País e da Portugalidade. Ao longo da estratégia expositiva aborda-se a história dos descobrimentos portugueses enquanto elemento unificador dos Novos Mundos, a viagem da Descoberta do Brasil, o desenvolvimento e a construção de uma nação irmã, a Portugalidade e muito mais.

7. Igreja de Santiago e Panteão dos Cabrais

Monumento de traço romântico, foi sofrendo modificações ao longo dos tempos, apresentando alguns elementos góticos e maneiristas. Foi talvez construída em 1240, por intermédio da D. Maria Odil Cabral, por disposição de D. Gil Cabral. No interior do monumento, pode observar-se uma Pietá, em granito e policromática e pinturas murais, pelo menos de duas épocas, encontrando-se vestígios de um tríptico construído por figuras que representam Nossa Senhora, São Tiago (orago) e S. Pedro.

Igreja de Santiago e Panteão dos Cabrais
Igreja de Santiago e Panteão dos Cabrais

Adossado à Igreja está o Panteão dos Cabrais, ainda em construção em 1483. A renovação deste deve-se a Francisco Cabral, primeiro Alcaide de Belmonte após a Restauração, como a ele se devem alguns dos túmulos renascentistas ali existentes (1630). Situada num dos caminhos portugueses de peregrinação a Compostela, a Igreja de Santiago seria um local, onde os Peregrinos encontravam um conforto espiritual no decurso da sua jornada.

8. Sabugal

O Sabugal é uma bonita cidade Beirã, sede de concelho, localizada na região Centro do País, numa área montanhosa, banhada pelo bonito Rio Côa, desde cedo palco de diversos conflitos e batalhas, envolvida por diversas fortificações defensivas. O Sabugal está integrado na bonita Reserva Natural da Serra da Malcata, onde estão protegidas diversas espécies vegetais e animais, muito conhecida por um dos últimos abrigos do lince ibérico.

Sabugal
Sabugal

O castelo do Sabugal constitui o património de maior interesse da cidade, que conta também com outros locais de interesse, como a Igreja da Misericórdia, o bonito Pelourinho, um bonito e renovado espaço verde, o Jardim das Poldras, com diversos atractivos para crianças, o Jardim do Largo da Fonte, ou os Jardins da Ponte de Açude com agradáveis vistas sobre o castelo e o rio Côa, não esquecendo o espaço do Museu Municipal, dedicado à arqueologia e etnologia, e a encantadora praia fluvial.

9. Sortelha

O encanto de Sortelha reside na sua atmosfera medieval, onde as casas todas construídas em pedra de granito e geralmente de um só andar, se alicerçam na rocha e acompanham a topografia do terreno. Fora das muralhas cresceu uma outra aldeia moderna, infelizmente em moldes arquitectónicos desenraizados da tradição.

centro de portugal
Sortelha

Em redor de Sortelha a paisagem tem a beleza rude das grandes pedras de granito e das matas de castanheiros que as acompanham. Na localidade de Casteleiro, na estrada para Belmonte, situava-se a estância medicinal das Águas Radium, que foram consideradas entre as mais radioactivas do mundo. Poderá ainda fazer um saudável percurso a pé seguindo a antiga via romano-medieval, por onde passavam os peregrinos para Santiago de Compostela.

10. Guarda

A cidade da Guarda é uma das principais localidades no Interior Centro de Portugal. Localizada bem perto da Serra da Estrela, trata-se de uma cidade habituada às dificuldades do clima frio e montanhoso. A Guarda possui inúmeros locais para visitar de elevado interesse, com destaque para a sua Catedral, não esquecendo outros monumentos, igrejas e museus. Mas a Guarda é, sobretudo, um excelente ponto de partida para conhecer a região da Beira.

Guarda
Guarda

A partir daqui pode visitar a Serra da Estrela e um enorme conjunto de pequenas aldeias históricas de Portugal, com especial destaque para Almeida, Trancoso e Sortelha. Toda esta região é ainda caracterizada pela histórica presença judaica e, por isso mesmo, são muitas as localidades com judiarias (antigos bairros judaicos) e museus dedicados a este povo. A Guarda não é excepção e possui uma judiaria que vale a pena ser visitada.

11. Linhares da Beira

Vila de fundação medieval, com foral concedido em 1169 por D. Afonso Henriques, que, em 1855 perde este estatuto com a reforma administrativa liberal. Apesar do local ter conhecido a fixação de povos pré-romanos e existir registo escrito da passagem de romanos, visigodos e muçulmanos, a história de Linhares, tem origem no contexto gerado com a reconquista Cristã. Estabilizadas as fronteiras do reino português, Linhares continuou a ter significado estratégico pelo menos até ao século XVII, pois fazia parte do sistema defensivo que guardava a Bacia do Mondego, na retaguarda das fortificações da raia beirã. A estrutura de ocupação do espaço da antiga vila de Linhares conjuga assim um tipo característico de povoamento medieval (séculos XII-XIV), com desenvolvimentos significativos no período quinhentista (século XVI).

Linhares da Beira
Linhares da Beira

Nesta centúria a vila terá atingido uma configuração próxima da atual, ainda que no património edificado pesem, pelo impacto no tecido urbano, algumas construções mais tardias (séculos XVII-XIX). O castelo, implantado num cabeço rochoso a cerca de 820 m de altitude e dominando o Vale do Mondego, constitui o núcleo gerador do aglomerado. Na encosta, sobranceira à várzea de Linhares e cruzada por antiga via romana, estendeu-se a povoação: o sistema fortificado, entregue a um alcaide e dispondo de pequena guarnição militar, defendia um território bem como a sua população e bens; o foral, concedido pelo Rei, prescrevia a autonomia concelhia e organizava a vida económica e social do povoado; a Igreja estabeleceu as paróquias.

12. Monsanto

A aldeia de Monsanto oferece das paisagens humanas mais interessantes que se podem encontrar em Portugal. O aglomerado vai-se desenvolvendo sobre a encosta do cabeço aproveitando pedregulhos de granito para as paredes das habitações e em alguns casos um único bloco de pedra forma o telhado, razão por que aqui se diz que as casas são “de uma só telha”.

Monsanto
Monsanto

Alguns palacetes brasonados, portais manuelinos, a casa onde viveu e exerceu clínica o médico e escritor Fernando Namora, que aqui se inspirou para o seu romance “Retalhos da Vida de um Médico”, acrescentam interesse ao passeio pelas ruelas íngremes. De entre o casario destaca-se a Torre de Lucano (séc. XIV) encimada por um galo de prata, troféu atribuído a Monsanto num concurso realizado em 1938 onde foi considerada a aldeia mais portuguesa de Portugal, pela autenticidade da sua cultura.

13. Penha Garcia

Penha Garcia é mais um dos locais dignos de um postal ilustrado. A beleza única da sua paisagem quase que dispensa palavras, não fosse realmente importante sublinhar essa mesma beleza para aqueles que ainda não conhecem Penha Garcia. As lindíssimas casas típicas, protegidas pelas imponentes muralhas, convidam o visitante a percursos por becos e ruelas sinuosas que nos levam ao cimo do castelo que nos permite vislumbrar uma magnifica paisagem sobre o vale onde corre o Rio Pônsul, acompanhado pelos seus moinhos. O visitante mais ávido de aventura e de espírito mais explorador, encontra aqui a Rota dos Fósseis, um percurso de cerca de uma hora e meia, que nos leva do cimo do Castelo até à barragem de Penha Garcia. Ao acompanhar as margens refrescantes do Rio Pônsul, pode sim ver de perto as casas tradicionais, o seu interior, os moinhos de água e ainda a chamada casa dos fósseis a meio do percurso. Penha Garcia impressiona à distância pela sua posição.

Penha Garcia
Penha Garcia

As suas origens perdem-se no tempo. Foi sede de município desde o século XIII e couto de homiziados a pedido do Infante D. Henrique até finais do século XVIII. D. Afonso III concedeu-lhe carta de Foral em 1256 e D. Manuel em 1510. D. Dinis doou a vila com o seu castelo aos Cavaleiros do Templo e com a sua extinção passou para a Ordem de Cristo. O Posto de Turismo está instalado numa antiga casa recuperada pela autarquia e é o ponto de partida ideal para uma visita à aldeia. Ao lado, a Capela do Espírito Santo, com fachada assimétrica, onde o arco gótico da capela-mor atesta bem a sua antiguidade. As ruas sinuosas e íngremes apresentam muitos exemplares interessantes da arquitectura tradicional da aldeia, com casas construídas na pedra ruiva da região, o quartzito, algumas com pormenores bem interessantes, como os balcões e os lintéis das portas e janelas.

14. Trancoso

Com um passado a par da História de Portugal, Trancoso é uma vila protegida por muralhas onde se preserva o ambiente medieval nas ruas estreitas e nas casas de pedra. O planalto onde está situada, a 870 metros de altitude, deu-lhe a posição estratégica na defesa da fronteira com Espanha e transformou-a numa importante praça de armas durante a Idade Média. O labirinto de ruas de pedra conduz-nos ao centro da vila onde se encontra o Pelourinho, no cruzamento entre a Vila Velha e a Vila Nova.

Trancoso
Trancoso

Na parte mais antiga, encontramos o Castelo muito disputado entre mouros e cristãos e conquistado definitivamente pela força de D. Afonso Henriques em 1160, e a Igreja de São Pedro, onde descansa para a eternidade o misterioso Bandarra (1500-45), um sapateiro poeta que profetizou a perda da independência de Portugal em 1580 e a sua restauração em 1640.

15. Almeida

Classificada como Aldeia histórica, Almeida é uma vila fortificada que vista do ar parece uma estrela de 12 pontas, tantas quantos os baluartes e revelins que rodeiam um espaço com um perímetro de 2500 metros. Esta notável praça-forte foi edificada nos sécs. XVII-XVIII, em redor de um castelo medieval, num local importantíssimo como ponto de defesa estratégico da região, uma vez que se situa num planalto a cerca de 12 kms da linha fronteira com Espanha, definida pelo Tratado de Alcanices em 1297, data em Almeida passou a ser portuguesa.

aldeias históricas de Portugal
Almeida

Almeida é um dos melhores exemplares de fortificação abaluartada existente em Portugal, de que são características as muralhas em cantaria rodeadas por um vastíssimo fosso que dificultava a passagem dos invasores, os baluartes estrategicamente colocados que permitiam a observação de todo o território em redor, as três portas abertas em túnel e abobadadas, as portas falsas para enganar invasores, as casamatas subterrâneas que, dotadas de todo o tipo de serviços necessários à sobrevivência em caso de guerra, poderiam servir de abrigo a toda a população.

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