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Sismos em Portugal: quais as regiões de maior risco?

Conheça as 14 zonas com maior risco sísmico em Portugal. De Lisboa aos Açores, veja onde os sismos podem atingir maior intensidade.

VxMag by VxMag
Ago 29, 2025
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Sismos em Portugal: quais as regiões de maior risco?

Sismos em Portugal: quais as regiões de maior risco?

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O terramoto de 1755 permanece, ainda hoje, como um dos episódios mais marcantes da história portuguesa. Lisboa foi quase destruída e o impacto económico, social e político desse sismo atravessou gerações.

O que poucos sabem é que fenómenos semelhantes podem voltar a acontecer — e o país continua vulnerável a sismos de grande magnitude.

Apesar dos avanços na monitorização, Portugal mantém várias zonas com risco sísmico elevado, e os recentes abalos sentidos em regiões como o Alentejo servem de lembrete de que a preparação é fundamental.

Porque há sismos em Portugal?

Portugal situa-se entre duas grandes placas tectónicas: a Africana e a Euroasiática. A pressão exercida pela primeira sobre a microplaca Ibérica dá origem a falhas geológicas no subsolo. São essas falhas que acumulam e libertam energia, provocando os sismos.

No caso dos Açores, a realidade é diferente: ali, as placas Euroasiática e Norte-Americana afastam-se uma da outra, originando não só atividade sísmica como também vulcanismo.

Intensidade e magnitude: qual é a diferença?

Nem sempre um sismo forte provoca destruição. Isto depende de dois fatores distintos:

  • Magnitude: é a quantidade de energia libertada, medida numa escala como a de Richter.
  • Intensidade: mede os efeitos sentidos à superfície — os danos, ruído, vibrações.

Um sismo de magnitude 7 pode ter intensidade 4 num país bem preparado, e intensidade 8 noutro com construções frágeis.

As zonas de maior risco sísmico

Com base no mapa sísmico nacional, estas são as 14 localidades com risco mais elevado, numa escala de 1 a 10. Mesmo os casos com risco 9 devem ser considerados sérios.

1. Lisboa (risco 10)
A capital portuguesa está no topo da lista, tanto pela história como pela presença de falhas ativas.

2. Península de Setúbal (risco 10)
A proximidade da falha de Lisboa – Benavente torna a zona particularmente vulnerável.

3. Algarve (risco 10)
A região tem registado sismos significativos, com epicentros submarinos no Atlântico.

4. a 9. Açores (risco 10)
Faial, Pico, São Jorge, Graciosa, São Miguel e Terceira apresentam todas risco máximo. O arquipélago está na junção de placas tectónicas e é palco frequente de sismos e erupções.

10. Ribatejo (risco 9)
Com falhas próximas do vale do Tejo, é uma das zonas do interior com maior risco.

11. Costa Alentejana (risco 9)
Também exposta a falhas que atravessam o território a partir do Atlântico.

12. Corvo, Flores e Santa Maria (risco 9)
As restantes ilhas dos Açores mantêm risco elevado, ainda que menor do que nas ilhas centrais.

Preparar é essencial

Portugal não regista sismos devastadores com frequência, mas vive sob risco constante.

A história ensina que um grande abalo pode acontecer em qualquer momento — e que a prevenção salva vidas.

Reforçar os critérios de construção, apostar na educação sísmica e investir em sistemas de alerta são medidas fundamentais.

Porque não é possível evitar um sismo, mas é possível reduzir o seu impacto.

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