Não são 5, nem 10, nem 20… são 37 monumentos para visitar em Portugal pelo menos uma vez na vida. E garantimos que vale a pena. De norte a sul do país, mais ou menos imponentes, há para todos os gostos. Não irão faltar sugestões para que possa construir o seu roteiro, seja para uma simples visita de fim de semana ou para umas férias mais alargadas.
Os monumentos fazem parte da nossa história e ajudam-nos a perceber as nossas origens enquanto povo e nação. Descubra a nossa lista dos monumentos de visita obrigatória em Portugal!
1. Palácio da Pena (Sintra)
O Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da Pena ou Castelo da Pena, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrim, concelho de Sintra, no distrito de Lisboa, em Portugal.

Representa uma das principais expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera.
2. Palácio da Bolsa (Porto)
O Palácio da Bolsa, ou Palácio da Associação Comercial do Porto, na cidade do Porto, em Portugal, começou a ser construído em Outubro de 1842, em virtude do encerramento da Casa da Bolsa do Comércio, o que obrigou temporariamente os comerciantes portuenses a discutirem os seus negócios na Rua dos Ingleses, em pleno ar livre.

Com uma mistura de estilos arquitectónicos o edifício apresenta em todo o seu esplendor, traços do neoclássico oitocentista, arquitectura toscana, assim como o neopaladiano inglês.
3. Palácio de Queluz
O Palácio Nacional de Queluz é um palácio do século XVIII localizado na cidade de Queluz no concelho de Sintra, distrito de Lisboa.

Um dos últimos grandes edifícios em estilo rococó erguidos na Europa, o palácio foi construído como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança, que viria a ser mais tarde marido e rei consorte de sua sobrinha, a rainha D. Maria I de Portugal. Serviu como um discreto lugar de encarceramento para a rainha Maria I enquanto sua loucura continuou a piorar após a morte de D. Pedro em 1786.
4. Palácio da Brejoeira (Monção)
Foi erguido nos primeiros anos do século XIX, tendo as obras se prolongado até 1834.

Embora não haja provas evidentes sobre quem foi o autor de seu projecto, este tem sido atribuído a Carlos Amarante, à época, um dos mais importantes arquitectos em actividade no norte do país.
5. Palácio de Estói (Faro)
O Palácio de Estói, é um pastiche rococó, em Faro, Portugal, único na região. O palácio foi ideia de um nobre local que morreu pouco depois do início da construção em meados dos anos de 1840. Outra personalidade local, José Francisco da Silva, adquiriu o palácio e completou-o em 1909.

Foi feito visconde de Estói graças ao dinheiro e esforços que despendeu na sua construção. O trabalho foi dirigido pelo arquitecto Domingos da Silva Meira, cujo interesse pela escultura é evidente. O interior do palácio, em pastel e estuque, está a ser restaurado e irá ser uma pousada.
6. Palácio de Monserrate (Sintra)
O Palácio de Monserrate é um palácio inserido no Parque de Monserrate situado em São Martinho, Sintra, distrito de Lisboa,Portugal. O palácio foi projectado pelo arquitecto James Knowles e construído em 1858, por ordem de Sir Francis Cook, visconde de Monserrate, enquanto a elaboração dos jardins foi entregue ao pintor William Stockdale, ao botânico William Nevill, e a James Burt, mestre jardineiro.

Este palácio que foi a residência de Verão da família Cook, foi construído sobre as ruínas da mansão neo-gótica edificada pelo comerciante inglês Gerard de Visme, que possuiu a concessão da importação do pau-brasil em Portugal e foi o responsável pelo primeiro palácio de Monserrate.
7. Palácio Nacional de Mafra
Há quem defenda que a obra se construiu por vias de uma promessa feita relativa a uma doença de que o rei padecia. O nascimento da princesa D. Maria Bárbara determinou o cumprimento da promessa. Este palácio e convento barroco domina a vila de Mafra.

O trabalho começou a 17 de Novembro de 1717 com um modesto projecto para abrigar 109 frades franciscanos, mas o ouro do Brasil começou a entrar nos cofres portugueses; D. João V e o seu arquitecto, Johann Friedrich Ludwig (Ludovice) (que estudara na Itália), iniciaram planos mais ambiciosos. Não se pouparam a despesas. A construção empregou 52 mil trabalhadores e o projecto final acabou por abrigar 330 frades, um palácio real, umas das mais belas bibliotecas da Europa, decorada com mármores preciosos, madeiras exóticas e incontáveis obras de arte.
8. Palácio Nacional da Ajuda
O Palácio Nacional da Ajuda, ou Paço de Nossa Senhora da Ajuda, é um monumento nacional português, situado na freguesia da Ajuda, em Lisboa. Antigo Palácio Real, é hoje em grande parte um museu, estando instalados no restante edifício a Biblioteca Nacional da Ajuda, o Ministério da Cultura, e o Instituto dos Museus e da Conservação (IPM).

O Palácio e o Museu são geridos pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) e pela Presidência da República.
9. Palácio Nacional de Sintra
O Palácio Nacional de Sintra, também conhecido como Palácio da Vila, localiza-se na freguesia de São Martinho, na vila de Sintra, Distrito de Lisboa, em Portugal. Foi um dos Palácios Reais e hoje é propriedade do Estado Português, que o utiliza para fins turísticos e culturais.

De implantação urbana, a sua construção iniciou-se no século XV, com traça de autor desconhecido. Apresenta características de arquitectura medieval, gótica, manuelina, renascentista e romântica. É considerado um exemplo de arquitectura orgânica, de conjunto de corpos aparentemente separados, mas que fazem parte de um todo articulado entre si, através de pátios, escadas, corredores e galerias.
10. Mosteiro da Serra do Pilar
O Mosteiro da Serra do Pilar é um símbolo da cidade de Gaia, classificada pela UNESCO como Património Mundial, em Dezembro de 1996. Foi construído no século XVI pertencendo à ordem de Santo Agostinho.

A Igreja de forma circular, é uma réplica da Igreja de Santa Maria Redonda, em Roma. Demorou 72 anos a ser concluído devido a falta de financiamento e ao ambiente político daqueles tempos. Serviu de forte improvisado em 1832, durante o cerco do Porto e no início do século XX, o mosteiro foi usado para o quartel militar e permanece sob a tutela do Regimento de artilharia.
11. Mosteiro da Batalha
O mosteiro da Batalha foi construído para comemorar a vitória dos portugueses sobre os castelhanos na batalha de Aljubarrota em 1385, o mosteiro dominicano da Batalha é uma das grandes obras da arte gótica.

Na entrada, de ambos os lados, estão esculturas dos doze apóstolos e no centro há uma estátua de Cristo, rodeado por evangelistas, decorados com esculturas bíblicas, reis e rainhas, profetas e anjos, segurando instrumentos musicais da idade média. Esta grande profusão de esculturas é concluída com a Virgem Maria.
12. Mosteiro de Alcobaça
O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça é o primeiro edifício plenamente gótico erguido em solo português. No seu interior estão os túmulos de D. Pedro I e de D. Inês de Castro, também eles verdadeiros esplendores da arte gótica.

A construção do mosteiro iniciou-se em 1178 pelos monges de Cister. Está classificado como Património da Humanidade pela UNESCO e como Monumento Nacional, desde 1910. Em 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.
13. Mosteiro dos Jerónimos
Monumento incontornável da paisagem Lisboeta, este mosteiro situado em Belém mesmo à entrada do Rio Tejo, constitui o ponto mais alto da arquitectura manuelina e o mais notável conjunto monástico do século XVI em Portugal e uma das principais igrejas-salão da Europa.

Foi encomendado pelo rei D. Manuel I, pouco depois de Vasco da Gama ter regressado da sua viagem à Índia, e financiado em grande parte pelos lucros do comércio de especiarias. O monumento é considerado património mundial pela UNESCO, e em 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.
14. Mosteiro de Tibães
Fundado no século XI é um dos mais emblemáticos monumentos do distrito de Braga. Antiga Casa-Mãe da Congregação Beneditina Portuguesa, ao longo de sua história, e dada a sua importância no Império Português, o mosteiro reuniu o maior e mais valioso espólio da região.

Nele se destacavam desde a pintura, a escultura e a arte sacra, a uma vasta colecção de livros sobre variados temas. Passou pela mão de privados mas em 1986 o Estado readquiriu o imóvel e após grandes obras de conservação, voltou a ser utilizado pelo público essencialmente para dinamização cultural.
15. Cromeleque dos Almendres
O Cromeleque dos Almendres, que se localiza na freguesia de Nossa Senhora de Guadalupe, no concelho de Évora, Distrito de Évora, em Portugal. Constitui-se num círculo de pedras pré-histórico (cromeleque) com 95 monólitos de pedra.

É o monumento megalítico do seu tipo mais importante da península Ibérica, e um dos mais importantes da Europa, não apenas pelas suas dimensões, como também pelo seu estado de conservação. A região de Évora é densamente coberta por sítios arqueológicos que vão desde o início do Neolítico (7000 a 8000 anos atrás) até a Idade do Ferro, abrangendo menires, antas, necrópoles e povoações pré-históricas.
16. Torre de Belém
A Torre de Belém é uma torre fortificada, localizada na freguesia de Santa Maria de Belém. É Património Mundial devido ao papel significativo que desempenhou nas descobertas marítimas portuguesas. O edifício foi encomendado pelo rei João II para ser parte de um sistema de defesa na foz do rio Tejo e uma porta de entrada para Lisboa.

Construída em 1515 como uma fortaleza para proteger a entrada do Porto de Lisboa, a torre de Belém foi o ponto de partida para muitas das viagens de descoberta, e para muitos os marinheiros foi a última visão da sua pátria.
17. Castelo de São Jorge
Foi aqui que a cidade de Lisboa começou, em 1147. O incrível Castelo de São Jorge tem 11 torres e um fosso seco e encontra-se no topo da colina do centro histórico.

Quem visita o castelo pode subir às torres, caminhar pelas muralhas e também apreciar a vista sobre a cidade, para além de conhecer mais um pouco sobre uma grande parte da história de Lisboa.
18. Convento do Carmo
Este convento ficou construído no início do século XV. A sua igreja era a principal igreja do estilo gótico em Lisboa. Depois de ter sido afretado pelo terramoto de 1755 não voltou a ser reconstruído, apesar de ter sofrido algumas alterações.

As ruínas da igreja acolhem a Associação dos Arqueólogos Portugueses e o convento acolhe um quartel da GNR.
19. Capela dos Ossos (Évora)
Um dos símbolos de Évora, a Capela dos Ossos encontra-se no interior da Igreja de São Francisco e foi construída no século XVII.

As paredes forradas com ossos e caveiras – estimadas em 5000 – pretendem transmitir a mensagem da transitoriedade da vida. No século XVI, havia 42 cemitérios monásticos na cidade. Ocupavam um espaço muito grande, e pensava-se em um modo de aproveitar essa área para outros fins.
20. Templo Romano de Évora
O denominado Templo de Diana, embora o seu nome correcto seja Templo Romano de Évora, é um santuário que não terá sido dedicado à deusa romana da caça mas, provavelmente, ao culto do imperador.

Datado do século I ou II d. C., este templo romano de Évora é o maior exemplo da arte religiosa romana em Portugal, revelando grande equilíbrio e harmonia de linhas clássicas, próprias da arte greco-romana, apesar das destruições e depredações de que foi alvo ao longo de séculos.
21. Castelo de Évoramonte
O castelo de Évoramonte, contrastando com a leitura da aparente fragilidade da espessura das muralhas, devido à sua extensão, impõem-se cinco imensos bastiões de desenho italiano, de traçado cilíndrico.

Foi desenvolvido em grande conformidade com as novas teorias de defesa com artilharia, que se desenvolviam no Europa do Sul, em especial no Norte da Itália.
22. Castelo de Almourol
O castelo de Almourol, está situado numa pequena ilha que já era habitada no tempo da ocupação romana da península, a partir do século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, que a terão conquistado aos visigodos.

No âmbito da reconquista cristã da Península Ibérica, Almourol foi conquistado por D. Afonso Henriques, em 1129, que o entregou à Ordem do Templo. Esta ordem é responsável pela reconstrução do castelo, conferindo-lhe as características das fortificações templárias. A inscrição existente sobre o portão principal, aponta para a conclusão das obras em 1171.
23. Castelo dos Mouros
O Castelo dos Mouros permite admirar, ao longo dos caminhos de ronda, por entre penedos e sobre penhascos, uma paisagem única que se estende até ao oceano Atlântico.

Sobranceiro à Serra de Sintra, e de configuração irregular, consiste numa fortificação construída em torno do século X após a conquista muçulmana da Península Ibérica, sendo ampliada depois da reconquista cristã.
24. Castelo de Guimarães
No contexto da Reconquista cristã da península Ibérica, os domínios de Vimaranes foram outorgados, em fins do século IX, a um cavaleiro de suposta origem castelhana, de nome Diogo Fernandes, que nelas veio a se estabelecer.

Uma de suas filhas, de nome Mumadona Dias, desposou o poderoso conde Hermenegildo Gonçalves, vindo a governar, desde meados do século X até ao terceiro quartel do século XI, os domínios de Portucale. Mumadona enviuvou por volta de 928, entrando na posse de vastos domínios, divididos em Julho de 950 com os seus seis filhos.
25. Ponte Romana de Trajano (Chaves)
Erguida em sólido e duro granito transmontano, a antiga Ponte de Trajano, sobre o leito do Rio Tâmega, ligava ambas as margens da importante civitas romana de Aquae Flaviae, correspondente à moderna cidade de Chaves.

Esta ponte romana foi uma importante obra de engenharia do eixo viário que estabelecia a ligação entre Bracara Augusta (Braga) e a cidade espanhola de Astorga. Com um comprimento total do tabuleiro alcançando os 140 metros, os parapeitos em pedra que o resguardavam foram desmantelados e substituídos por grades de ferro no ano de 1880.
26. Palácio de Mateus (Vila Real)
O Solar, Casa ou Palácio de Mateus é uma das obras mais significativas da arquitectura civil portuguesa do período barroco.

Na realidade, e apesar das muitas questões de autoria que permanecem por esclarecer, neste sumptuoso solar podemos observar um dos modelos arquitectónicos de maior erudição, que tira partido de uma planta em U, dinamizada pelos pátios e escadarias.
27. Estação de São Bento (Porto)
A Estação de S. Bento, que serve principalmente a linha de ferroviária do Douro, foi construída no local do Convento de S. Bento da Avé-Maria, que foi totalmente demolido para dar lugar a este novo edifício.

A estação, construída entre 1913 e 1916, é erradamente referenciada como podendo ter sido desenhada por Gustave Eiffel, já que é dos arquitectos portugueses Alfredo Augusto Lisboa de Lima, Mário Veiga e Ferreira da Costa.
28. Santuário da Nossa Senhora dos Remédios (Lamego)
O edifício do Santuário da Nossa Senhora dos Remédios é uma construção em estilo barroco toda trabalhada em granito, deslumbrando pela elegância do estilo, imposta pela criatividade do autor do projecto que se acredita ter sido Nicolau Nasoni.

A talha é setecentista. O retábulo da capela-mor atrai pelo seu emolduramento, constituindo um quadro original dentro dos entalhamentos portugueses, no centro do qual se encontra a Imagem de Nossa Senhora dos Remédios.
29. Santa Luzia (Viana do Castelo)
O Templo-Monumento glorifica o nome de Santa Luzia, advogada da vista a quem o Capitão de Cavalaria Luís de Andrade e Sousa recorre, na extinta capela de Santa Luzia, acometido de uma grave oftalmia.

Já convalescido, institui a Confraria de Santa Luzia, como forma de gratificar a graça recebida.
30. Torre dos Clérigos (Porto)
A Torre dos Clérigos, considerada por muitos o ex libris da cidade do Porto, faz parte da igreja com o mesmo nome, construída entre 1754 e 1763, a partir de um projecto de Nicolau Nasoni.

Foi mandada erigir por D. Jerónimo de Távora Noronha Leme e Sernache, a pedido da Irmandade dos Clérigos Pobres. O seu arquitecto, Nicolau Nasoni, contribuiu durante muitos anos para a construção da grande torre dos clérigos sem receber nada em troca e só alguns anos depois isso aconteceu.
31. Palácio do Buçaco
O Palácio do Buçaco, situado na Mata do Buçaco, concelho da Mealhada, foi projectado no finais do século XIX, pelo arquitecto italiano, Luigi Manini, mas também teve intervenções dos arquitectos, Nicola Bigaglia, Manuel Joaquim Norte Júnior e José Alexandre Soares.

Classificado como Imóvel de Interesse Público, em 1996, está integrado num conjunto arquitectónico e paisagístico considerado único na Europa, e o hotel nele instalado tem classificação ao nível dos mais belos hotéis históricos do mundo.
32. Nossa Senhora da Peneda
O Santuário de Nossa Senhora da Peneda, em Arcos de Valdevez, na freguesia de Gavieira, a caminho da vila de Melgaço, tem como data provável de inicio da sua construção, finais do século XVIII, a julgar pela data inscrita na coluna existente ao cimo da escadaria de acesso.

Acredita-se que neste local tenha existido uma pequena ermida construída para lembrar a aparição da Senhora da Peneda, cujo culto foi crescendo e motivou a construção do santuário. Este lugar de culto é constituído pelo designado, escadório das virtudes, com estatuária que representa a Fé, Esperança, Caridade e Glória, datada de 1854, a igreja principal, terminada em 1875, o grande terreiro, o terreiro dos evangelistas e a escadaria com cerca de 300 metros e 20 capelas, com cenas da vida de Cristo.
33. Convento de Cristo
O Convento de Cristo é um monumento na cidade de Tomar (freguesia de S. João Baptista), classificado pela UNESCO como Património Mundial. Foi fundado em 1160 pelo Grão-Mestre da Ordem dos Templários, dom Gualdim Pais, e ainda conserva memórias desses monges cavaleiros e dos herdeiros do seu cargo, a Ordem de Cristo, os quais fizeram deste edifício a sua sede.

Sob Infante D. Henrique o Navegador, Mestre da ordem desde 1418, foram construídos claustros entre a Charola e a fortaleza dos Templários, mas as maiores modificações verificam-se no reinado de D. João III (1521-1557).
34. Sé da Guarda
A Sé-Catedral da Guarda (Guarda, Portugal) foi erguida no seguimento do pedido de D. Sancho I ao Papa Inocêncio III para transferir a diocese de Egitânia para a nova cidade da Guarda. Da original construção, de estilo românico, nada resta. Foram, no entanto, encontrados alguns vestígios que apontam para um edifício simples.

Seria mandada construir por D. Sancho II uma segunda catedral, no local onde se situa a actual Igreja da Misericórdia, concluída no século XIV, mas mais tarde destruída aquando da reforma fernandina das muralhas, por se situar fora delas, por temer a conquista da cidade por Castela, pois podia ser usada para subir à muralha.
35. Igreja Paroquial de Válega
A Igreja da Válega é uma verdadeira obra-prima da arte da pintura do azulejo e, sem sombra de dúvida, uma das mais impressionantes igrejas em Portugal! Ao pôr-do-sol, a fachada da igreja, virada para poente, é particularmente bela, banhada pelos raios de sol.

Um verdadeiro templo dourado que brilha com os seus fantásticos azulejos de múltiplas cores. O padroado da igreja de Válega pertenceu até 1150 a particulares. Desde essa data e até 1288 pertenceu ao Mosteiro de São Pedro de Ferreira após o que, e até 1583, passou a pertencer ao bispo e ao cabido da Sé do Porto. Posteriormente ficou em exclusivo ao cabido que o manteve até 1833.
36. Convento dos Lóios
O Convento dos Lóios, também conhecido como Convento de São João Evangelista, foi construído no século XV sobre o que restava de um castelo medieval, tendo ficado bastante danificado aquando do terramoto de 1755.

É um conjunto de planta rectangular que se desenvolve em torno de um claustro de dois pisos, sendo o piso inferior de estilo gótico-manuelino e o superior já com características renascença. A igreja, de estilo manuelino, tem uma nave de cinco tramos rectangulares e é coberta por uma abóbada nervurada. As paredes estão revestidas com painéis azulejares do século XVIII.
37. Biblioteca Joanina de Coimbra
A Biblioteca Joanina é uma biblioteca do século XVIII situada no Palácio das Escolas da Universidade de Coimbra, no pátio da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

Apresenta um estilo marcadamente rococó, sendo reconhecida com uma das mais originais e espectaculares bibliotecas barrocas europeias. Além de local de pesquisa de muitos estudiosos, o espaço é ainda frequentemente utilizado para concertos, exposições e outras manifestações culturais.
Faltou Conimbriga, Igreja de São Francisco no Porto, o conjunto do Cabo Espichel, Igreja de São Roque em Lisboa, os Jerônimos, etc…
Jerónimos faz parte da lista !
PAÍS DE MARAVILLAS QUE EN VERDAD INVITA A VISITAR
Óbidos
jerónimos e torre de belem
e ainda dizem que a lusitania e pobre ?ha ha ha estes gajos sao e super humildes
Eu fui o ano passado ao de Sintra é magnifico fui com os meus filhos alias adoramos
Lindos os lugares, e lindas todas as fotos. Adoraria ir conhecer Portugal. Fui uma vez para o Algarve, que amei, mas foi um final de semana. Adoraria poder voltar e conhecer outros lugares, e as praias.!!!