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7 palácios em Portugal que quase ninguém conhece

Outrora foram propriedades da nobreza mas hoje estão abertos a toda a gente. Descubra alguns dos mais desconhecidos palácios de Portugal.

VxMag by VxMag
Dez 25, 2022
in Viagens
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Monção

Palácio da Brejoeira (Monção)

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Existe algumas dezenas de palácios espalhados um pouco por todo o território nacional, especialmente em Sintra. No tempo da monarquia, eram residências da alta nobreza, objetos de luxo e ostentação destinados não só a proporcionar conforto mas também estatuto. Hoje, grandes parte dos palácios em Portugal encontram-se abertos ao público e qualquer pessoa os pode visitar.

Muitos deles foram recuperados nos últimos anos e convertidos em museus, bibliotecas e até hotéis de luxo. Existem alguns mais conhecidos do que outros, especialmente aqueles que se encontram em locais mais turísticos. Mas também existem alguns que ainda são quase desconhecidos.

A maioria dos menos conhecidos encontra-se no interior do país, embora existam alguns em Lisboa que também conseguem passar despercebidos. Descubra alguns palácios em Portugal que pouca gente conhece (ainda).

1. Palácio dos Condes de Anadia

Palácio dos Condes da Anadia
Palácio dos Condes da Anadia

Está situado em Mangualde, a cerca de 20 km de Viseu, e é um local mágico pronto a ser descoberto. Este é um dos mais importantes exemplos da arquitetura senhorial setecentista, sendo uma das casas mais importantes do país, contando com traços típicos da época da sua construção, o século XVIII.

Esta obra, classificada como Imóvel de interesse Público, pertenceu à família Paes do Amaral, cujos antepassados foram embaixadores de Portugal em Nápoles durante finais do século XVIII e inícios do século XIX. Aqui se produz vinho do dão através da marca Casa Anadia. Para além das vinhas, possui jardins, estufas e largos campos de sementeira, bem como uma extensa mata.

2. Palácio de Estói

Palácio de Estói (Faro)
Palácio de Estói (Faro)

O Palácio de Estói é único na região de Faro, sendo um pastiche rococó muito original. O palácio foi ideia de um nobre local, que morreu pouco depois do início da construção, em meados dos anos de 1840. José Francisco da Silva, outra personalidade local, adquiriu o palácio e acabou por o completar em 1909.

O trabalho foi dirigido pelo arquiteto Domingos da Silva Meira, que tinha um evidente interesse pela escultura. Hoje, o interior do palácio, maioritariamente em pastel e estuque, está a ser restaurado, com planos de se tornar uma pousada.

3. Palácio de D. Manuel

Palácio de D. Manuel (Évora)
Palácio de D. Manuel (Évora)

Este palácio foi mandado construir por D. Afonso V, que desejava ter na cidade um paço real fora do castelo, onde se pudesse instalar. O paço foi habitado por vários monarcas portugueses, tendo-se perdido definitivamente no ano de 1895. Segundo as crónicas da altura, o paço era um dos edifícios mais notáveis do reino, tendo como principais construções o Claustro da Renascença, a Sala da Rainha, o refeitório e a biblioteca régia, esta última uma das primeiras do país.

Para além de ter sido uma das maiores obras arquitetónicas do país, o paço teve também uma enorme importância histórica, já que foi nele que Vasco da Gama foi investido no comando da esquadra da descoberta do caminho marítimo para a Índia, e foi também neste palácio que Gil Vicente representou 7 dos seus autos, dedicados às rainhas D. Maria de Castela e D. Catarina de Áustria.

4. Palácio da Brejoeira

Palácio da Brejoeira
Palácio da Brejoeira (Monção)

Este palácio, embora seja propriedade privada, é património nacional desde 1910, e abre as suas portas a visitas, partilhando toda a sua beleza e relíquias escondidas. É um dos ex-libris da região do Alto Minho, sendo uma grandiosa construção em estilo neoclássico datada de princípios do século XIX. O conjunto é notável, incluindo o palácio, capela, bosques, jardins, vinhas e uma adega antiga (onde hoje é estagiada a bem conhecida Aguardente Velha).

Para lá dos jardins, cultivam-se com esmero 18 dos 30 hectares da propriedade. Não existem provas evidentes sobre quem foi o autor do projeto, mas este tem sido atribuído a Carlos Amarante, um dos mais importantes arquitetos em atividade no norte do país à época.

5. Palácio dos Condes de Óbidos

palácios em lisboa
Palácio dos Condes de Óbidos

Junto ao jardim 9 de abril e ao Museu Nacional de Arte Antiga, encontra este palácio, chamado também de Palácio das Janelas Verdes, em Santos. Construído no séc. XVII a mando de D. Vasco de Mascarenhas, a sua fachada marcada pela sobriedade das linhas é pontuada com torreões quadrangulares, ao estilo dos velhos solares medievais.

A sul, encontra-se um grande terraço com vista para o rio, decorado com um fantástico painel de azulejos. Hoje, é a sede da Cruz Vermelha Portuguesa e no seu interior pode visitar uma das bibliotecas mais bonitas de Portugal.

6. Palácio Galveias

Palácio Galveias
Palácio Galveias

Situado na zona das Avenidas Novas, numa das laterais da Praça de Touros do Campo Pequeno, o palácio foi construído no séc. XVII como casa de campo da nobre família Távora. Desde 1929, uma biblioteca ocupa todo o palácio Galveias.

No jardim exterior, existe um quiosque com esplanada. O conjunto foi alvo de obras de requalificação durante dois anos, tendo voltado a abrir em junho de 2017. Pode visitar o palácio gratuitamente e aproveitar para procurar algumas obras nas suas estantes.

7. Palácio Foz

Palácio Foz
Palácio Foz

Chamado inicialmente de Palácio castelo Melhor, foi projetado no séc. XVIII, mas a sua construção prolongou-se até ao séc. XIX. A fachada e estrutura são do estilo setecentista, mas o interior, remodelado posteriormente, tem estilo revivalista, característico da segunda metade do séc. XIX.

Na altura em que foi construído, apenas havia hortas em volta do palácio; hoje, está rodeado de casas. A família que mandou construir este edifício ficou pouco tempo com ele.

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