A Praia Fluvial de Loriga, em plena Serra da Estrela, possui uma grande variedade de amenidades adaptadas a todo o tipo de turistas que lhe dão a popularidade e qualidade que detém hoje, daí o facto de ser uma das 298 praias portuguesas a receber o galardão da Bandeira Azul, prémio esse que tem sido acordada ao longo dos anos e que é reconhecido não só nacionalmente mas também internacionalmente como símbolo de uma qualidade extrema.
Além disso a mesma recebeu a bandeira “Qualidade de Ouro”, atribuída pela Quercos (Associação Nacional de Conservação da Natureza), uma associação portuguesa sem fins lucrativos que tem como objectivo a protecção da natureza.
No entanto, a distinção não acaba por aqui, pois a Praia Fluvial de Loriga ficou, em 2012, apurada entre as 21 finalistas (num total de 70), para concorrer ao título “7 maravilhas – Praias de Portugal”, na categoria onde estava inserida.

Esta abundância de prémios e galardões que lhe dão o prestígio que tem hoje não é nenhuma surpresa quando se olha a tudo o que a Praia Fluvial de Loriga tem para oferecer aos seus visitantes e utentes.
Para começar, é impossível não ficar deslumbrado pela magnifica paisagem preservada ao máximo que lhe dá a sua grande beleza natural no seu relevo acidentado onde correm águas puras e cristalinas que brotam de uma nascente na serra.
Além disso, esta praia fluvial possui óptimas infraestruturas de apoio ao banhista e utente que são adaptadas a pessoas com movimentação reduzida; um bar/restaurante que servem refeições diversas; uma vigilância permanente para garantir a segurança de todas as pessoas envolvidas no caso de qualquer eventualidade.
Possui ainda um parque de estacionamento que, apesar de pequeno, é adaptado para pessoas com problemas de locomoção. Também é possível realizar passeios terrestres que passam pela visita da serra e de todas as vistas deslumbrantes que a mesma proporciona.

A Praia Fluvial de Loriga é mesmo uma estância onde pode encontrar um clima relaxante e calmo caso essas sejam as palavras chave das suas férias.
As praias portuguesas são sem dúvida uma das principais razões pela qual turistas se sentem tão atraídos por este maravilhoso país. Aliás, as mesmas tiveram sem dúvida o seu peso no galardoamento de Portugal como o melhor país turístico pela segunda vez consecutiva em 2018.
Com isso em mente, não é surpreendente que as praias portuguesas atraiam cada vez mais de pessoas com o seu deslumbre magnetizante, o que pode levar a estas praias estarem, durante a época balnear, inundadas de pessoas, o que pode denegrir a experiência geral dos banhistas e turistas que decidem visitar as mesmas para ter uma experiência mais relaxante e calma.
No entanto, existem estâncias, um pouco menos conhecidas, que têm começado a ganhar uma grande popularidade nos últimos anos e que permitem aos banhistas de ter a experiência relaxante que procuram, estando no mesmo espírito de uma praia, trata-se de visitar as praias fluviais portuguesas.
Um óptimo exemplo destas estâncias está situado no Vale glaciar de Loriga no distrito da Guarda, incluída em pleno Parque Natural da Serra da Estrela, a Praia fluvial de Loriga é uma das estâncias que mais recebe de turistas vindos dos quatro cantos do mundo por ano.
GOSTEI.
Obrigado por divulgarem a minha muito querida terra natal e extratos da minha pesquisa e da minha obra sobre a história da vila de Loriga. Bem hajam e um grande abraço!
Este sou mesmo eu. – Nota para quem usa inúmeros pseudónimos, muitos para a coleção, que inclusive também usam o meu nome, e que têm o hábito de andarem a fazer asneiras na Wikipédia:
Parem de fazer vandalismo e os vândalos são os que, com motivos mesquinhos e nada nobres, insistem em colocar erros e mentiras de forma deliberada, e fazem tudo para impedir que outros os corrijam. Hipocritamente, dizem que os dados históricos que eu coloquei no artigo sobre Loriga que criei na Wikipedia, e que continuam disponíveis também em inúmeros outros sites, incluíndo este, não fui eu que os pesquisei e dizem que tenho baixas habilitações…
Acerca da pesquisa já desafiei os vândalos e quem estes promovem de forma ilegítima, e que há muito tempo têm essa conversa da treta, a provarem a origem dos dados históricos que estão no artigo na Wikipédia. Esse desafio já foi lançado há anos e até agora nada, obviamente todos podem esperar sentados porque só quem fez a pesquisa é que pode dizer onde obteve os dados. Também não deixa de ser hilariante e contraditório que alguns dos vândalos e quem eles apoiam, coloquem em causa esses mesmos dados históricos ao mesmo tempo que afirmam terem sido pesquisados por outros e não por mim. Decidam-se de uma vez por todas, se os dados são credíveis e a pesquisa não é minha quem a fez revele as fontes dos dados históricos, ou então se não são credíveis apaguem-nos. Deixem de fazer figuras tristes, deixem de prejudicar a imagem de Loriga e dos loriguenses, e quanto a baixas habilitações, e não falo apenas no sentido literário, há muito que ficou patente quem as tem.
Nao percebi o que o artigo em que é divulgada uma evidência da qualidade ambiental e paisagística de um dos muitos recantos paradisíacos de Loriga e de outras paragens da Serra da Estrela, tem a ver com a sua obsessão em se auto proclamar como autor de inúmeras pesquisas históricas. António! … Estamos a falar do que a natuteza nos dotou e do trabalho que tantos outros tiveram para erigir a praia, a divulgar e a manter. Que eu saiba, nunca vi o seu nome e obra ligado a este desígnio.
Obviamente o meu comentário tem a ver com comentários colocados neste site Vortexmag/Ncultura/Ruralea, e eu não preciso de me auto proclamar autor do que fiz, apenas fiquei farto do facto de ver outros tentarem negar e denegrir o meu trabalho e tentarem apropriar-se dos meus créditos. O conteúdo do comentário anterior confirma que tenho razão! De facto eu não ajudei a construir as infraestruturas da praia, está-se mesmo a ver quem está por detrás do comentário anterior, mas tenho feito muito pela sua divulgação, existem “loriguenses” que no meu lugar não o fariam mas essas são outras “mentalidades”. Não tenho qualquer tipo de obsessão e se a tivesse seria a defesa e divulgação da minha terra, aliás esse é e sempre foi o único objetivo do meu trabalho de décadas por Loriga, e continuarei sempre a fazê-lo ainda que isso incomode quem tem objetivos diferentes.
António Conde é o autor do artigo sobre Loriga existente na Wikipédia e graças a este grande Loriguense sabe-se a história de Loriga anterior ao século XX e muitos sites divulgam essa e mais informação preciosa sobre esta bela e histórica vila, incluíndo o site VortexMag/NCultura/Ruralea. Um grande abraço para ele, para todos os loriguenses, e para os responsáveis por este site.
Loriga é vila há mais de oitocentos anos, é uma povoação que existe há mais de dois mil e seiscentos anos. O seu nome significa couraça, é bonito, antigo, e único em Portugal, tem mais de dois mil anos, deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, e os loriguenses orgulham-se de tudo isso e por isso o brasão da vila tem uma couraça (Loriga) como peça principal.
Loriga está situada no coração da belíssima Serra da Estrela, onde é uma das mais antigas e importantes localidades, e em Loriga está localizada a única estância de esqui existente em Portugal, para além da sua belísima praia fluvial, e os loriguenses orgulham-se de tudo isso e por isso o brasão da vila tem uma estrela de ouro.
Loriga é uma vila industrial desde o século XIX, evolução natural da atividade textil artesanal existente pelo menos desde o século XIV, e até ao surgimento da eletricidade as primeiras fábricas tinham as rodas hidráulicas como força motriz as quais eram movidas pelas águas das duas ribeiras. Os loriguenses orgulham-se de tudo isso e por isso o brasão da vila de Loriga tem duas rodas hidráulicas. O brasão foi desenhado por António Conde.
Loriga é uma belissima vila rica de história e tem uma forte identidade histórica e cultural que a diferencia de todas as outras localidades de Portugal.