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Os 12 melhores locais para visitar em Arcos de Valdevez

VxMag by VxMag
Mar 31, 2022
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Arcos de Valdevez

Arcos de Valdevez

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A belíssima Arcos de Valdevez pode muito bem ser considerada uma pequena caixa de sedução, encravado no Vale do Vez, Arcos conserva todo o encanto característico do Alto Minho: paisagem verde, frescura abundante, arquitectura solarenga e um rio que espalha a vaidade de toda uma vila carregada de História. A Terra de Valdevez e as suas gentes mergulham raízes no tempo longínquo.

Franjeada pelo poético Lima, sulcada ao meio, e de ponta a ponta, pelo idílico Vez que lhe dá o nome, abeberada, em muitas direcções por saltitantes e cristalinos ribeiros, caprichosamente moldada pela natureza, ora em montanhas de empinado recorte Soajo e Peneda e extasiantes miradouros, ora em preguiçosas encostas em que amadura o vinho e, sonolentas várzeas onde cresce o pão.

Por todo o Concelho abundam as seculares casas senhoriais, as torres e pontes medievais e uma história, os templos de todos os estilos, as romarias sem conta e de muita tradição e uma gastronomia sem rival. A Terra de Valdevez é uma portentosa sinfonia de sol e de brisas, de luz e de cores, em que a nota dominante é o verde viçoso sem par. São muitos os locais de interesse e os pontos turísticos de Arcos de Valdevez, com destaque especial para a sua natureza envolvente. E destaque também, obviamente, para a sua gastronomia. Estes são os melhores locais para visitar em Arcos de Valdevez.

 

1. Ponte da Vila

A actual ponte que liga as duas margens da Vila de Arcos de Valdevez é uma construção do século XIX, iniciada em 1876 e finalizada em 1880, que substituiu integralmente um exemplar de origem medieval. Desta primitiva construção não restaram elementos arquitectónicos, pelo que o conhecimento da sua estrutura original assenta numa escassa bibliografia e em algumas gravuras. O monumento era composto de quatro arcos, de volta redonda, apoiados em fortes pegões, sem olhais, e com talhamares. Existiam de igual modo duas rampas de acesso, que das margens subiam até a uma patamar plano.

Arcos de Valdevez
Arcos de Valdevez

Não são referidas siglas em nenhum dos elementos pétreos da construção, embora a sua existência fosse quase certa, como é característico nos exemplares conhecidos de pontes medievais. Toda a estrutura é marcadamente românica. O período da sua edificação localizar-se-á algures entre os finais do século XII, inícios do século XIII, uma vez que nas Inquirições de 1258 o topónimo Arcos surge já referenciado. A existência da ponte e sua associação com a feira local, de significativa dimensão e importância no século XV, bem como uma importante rede viária de e para o exterior, estiveram na base do desenvolvimento histórico, económico e social da vila dos Arcos.

2. Soajo

Localizada em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês, a vila de Soajo é uma povoação milenar, situada numa zona montanhosa de grande beleza, predominantemente rural. A vila é caracterizada pelas suas ruas pavimentadas com lajes de granito e as casas construídas com blocos de pedra, onde a paz de espírito impera e o tempo parece ter parado, rodeada por uma natureza quase imaculada. Até há cerca de um século a povoação, que outrora chegou a ser sede de concelho, vivia em regime comunitário, baseando a sua actividade na agricultura, e com as suas próprias leis e actividades. A sua eira comunitária é ainda hoje um dos seus maiores atractivos, constituída por vinte e quatro espigueiros, todos em pedra e assentes num afloramento de granito, datando o mais antigo data de 1782, sendo muitos deles ainda hoje utilizados pela população.

Soajo
Soajo

Os espigueiros são construções graníticas de arquitectura tumular, típicas da região Norte do País, encimados por uma cruz ou pirâmide, que serviam para guardar as espigas. Mas outros atractivos atraem nesta encantadora aldeia, como o largo onde se situa o Pelourinho que tem no seu topo uma inscrição dando as boas vindas, ou a bonita Capela, rodeados de vinhas, oliveiras e castanheiros. A arquitectura rural e popular caracteriza esta aldeia, como as Casas da Câmara e dos Enes, os variados Cruzeiros, os Fojos ou as Brandas e Inverneiras. O Artesanato é baseado em trabalhos em madeira, ferramentas tradicionais e em trabalhos em lã e em linho, existindo mesmo na aldeia uma loja que comercializa os produtos locais. A Gastronomia vê nos seus pratos típicos o Cabrito à moda do Soajo, o Arroz de Cabidela, o Cozido à Portuguesa, o Arroz de Sarrabulho e a Costeleta Grelhada, regados com vinhos verdes, brancos e tintos da região.

3. Sistelo

A aldeia de Sistelo situa-se no concelho de Arcos de Valdevez, em pleno Parque Nacional da Peneda-Gêres, junto à nascente do rio Vez. Famosa pelas suas paisagens em socalcos, onde se cultiva o milho e pasta o gado, a aldeia encontra-se muito bem preservada, tendo sido recuperadas as casas típicas de granito, os espigueiros e os lavadouros públicos. O Castelo de Sistelo, ex-líbris da aldeia, merece uma cuidadosa visita: trata-se de um palácio de finais do século XIX onde viveu o Visconde de Sistelo.

Padrão, Sistelo
Padrão, Sistelo – Rui Videira

Deambule pelas ruelas de Sistelo e aprecie a Igreja Paroquial, a Casa do Visconde de Sistelo, a Ponte Romana e o Moinho, a ponte de Sistelo de jusante, a Ermida de Nossa Senhora dos Aflitos e as Capelas de Santo António, de São João Evangelista, da Senhora dos Remédios e da Senhora do Carmo. Não deixe de subir ao miradouro do Chã da Armada para admirar a magnífica vista panorâmica! Se é apreciador de caminhadas na natureza, percorra o Trilho das Brandas de Sistelo (10 km), que tem início na aldeia, e fique a conhecer as brandas de Rio Covo, em Sistelo, do Alhal, no Padrão, e da Cerradinha, terrenos que, durante o verão, serviam de apoio à pastorícia. O artesanato característico da aldeia é composto pelas meias redondas de lã e pelos aventais de lã. Aproveite e traga algumas peças de recordação!

4. Santuário Nossa Senhora da Peneda

O Santuário de Nossa Senhora da Peneda, em Arcos de Valdevez, na freguesia de Gavieira, a caminho da vila de Melgaço, tem como data provável de inicio da sua construção, finais do século XVIII, a julgar pela data inscrita na coluna existente ao cimo da escadaria de acesso. Acredita-se que neste local tenha existido uma pequena ermida construída para lembrar a aparição da Senhora da Peneda, cujo culto foi crescendo e motivou a construção do santuário. Este lugar de culto é constituído pelo designado, escadório das virtudes, com estatuária que representa a Fé, Esperança, Caridade e Glória, datada de 1854, a igreja principal, terminada em 1875, o grande terreiro, o terreiro dos evangelistas e a escadaria com cerca de 300 metros e 20 capelas, com cenas da vida de Cristo. A Festa da Senhora da Peneda é anual, tem a duração de uma semana, entre dia 31 de Agosto e oito de Setembro.

Santuário da Peneda
Santuário da Peneda – Gavieira

A Lenda da Peneda diz que A Senhora da Peneda terá aparecido a cinco de Agosto de 1220, a uma criança que guardava algumas cabras, a Senhora apareceu-lhe sob a forma de uma pomba branca e disse-lhe para pedir aos habitantes da Gavieira, para edificarem naquele lugar uma ermida. A pastorinha contou aos seus pais, mas estes não deram crédito à história. No dia seguinte quando guardava as cabras no mesmo local, a Senhora voltou a aparecer, mas sob a forma da imagem que hoje existe, e mandou a criança ir ao lugar de Roussas, pedir para trazerem uma mulher entrevada há dezoito anos, de nome, Domingas Gregório, que ao chegar perto da imagem recuperou a saúde.

5. Ecovia do Vez

Portugal aposta cada vez mais em atracções turísticas fora das grandes cidades e dos destinos mais concorridos. Por todo o país começam a surgir projectos e actividades turísticas e de lazer que atraem milhares de turistas. A Ecovia do Vez é um dos exemplos mais recentes. São 32 quilómetros de puro prazer ao longo do Rio Lima e do Rio Vez, que começam em Arcos de Valdevez e terminam na deslumbrante aldeia de Sistelo, já dentro do Parque Nacional Peneda Gerês. A Ecovia do Vez divide-se em 3 etapas principais. Caso opte por realizar o percurso completo, a duração será, no mínimo, de 6 horas. Pode, no entanto, optar por realizar cada uma das etapas separadamente ou até apenas uma delas. Se pretende realizar apenas uma etapa, a mais recomendada é a última, que liga a aldeia de Vilela à aldeia do Sistelo.

Ecovia do Vez
Ecovia do Vez

Ao longo do caminho são vários os pontos de interesse. Pode contemplar monumentos antigos como igrejas, casas senhoriais e pontes medievais, pode banhar-se e refrescar-se em algumas praias fluviais e pode, simplesmente, desfrutar da paisagem ao longo do Rio Vez. O caminho faz-se por terra batida ou caminhos de pedra mas irá encontrar vários locais onde a passagem é feita por campos de cultivo e por passadiços ao longo do Rio Vez que proporcionam uma visão deslumbrante da paisagem e uma experiência única, tanto para adultos como para crianças. Para quem gosta de natureza este passeio pela ecovia é uma excelente opção, quer seja a caminhar, quer seja em bicicleta.

6. Mosteiro de Ermelo

O antigo mosteiro, provavelmente edificado por D. Teresa, adoptou a ordem cisterciense no final do século XIII, integrando deste modo a área sob influência de Santa Maria de Fiães. Evoluindo com imensas dificuldades, é transformado em 1441 em igreja paroquial, regressando à ordem 1497. Em 1560 apresentava já um avançado estado de abandono, pelo que é secularizado, sendo os seus rendimentos integrados no colégio de S. Bernardo de Coimbra. Actualmente subsistem ainda algumas das estruturas arquitectónicas da igreja românica e das posteriores alterações realizadas na Época Moderna. Na sua forma original seria uma igreja de três naves e cabeceira com três capelas quadrangulares.

Mosteiro de Ermelo
Mosteiro de Ermelo

O plano original de Cister não foi concluído, provavelmente por dificuldades económicas da comunidade local, pelo que o que vemos presentemente é sobretudo resultado das obras realizadas no século XVIII. A nave colateral foi suprimida, restando somente o arco triunfal da capela (visível no exterior), sendo no lado oposto adaptada a sacristia. Sobre o telhado é visível um dos elementos originais do projecto cisterciense, de importante significado, composto pela rosácea românica, elemento iluminador da nave central. Alguns dos elementos decorativos dos modilhões e capitéis são plenamente integráveis no românico típico da bacia do Minho, mas todo o plano arquitectónico geral da obra é exemplar do modelo típico utilizado pela ordem de Cister. Na zona Sul são perceptíveis algumas arcadas pertencentes a estruturas da área regular do mosteiro.

7. Gavieira

Há indícios que o povoado da Gavieira tenha sido fixado ainda antes da formação da nacionalidade. Dada a insegurança dos tempos da reconquista, estas regiões eram bem mais seguras do que o vizinho Vale do Vez. Estes lugares também eram privilegiados para a pastorícia de altitude, assim como toda a região envolvente que compreende o complexo montanhoso – Soajo-Peneda-Laboreiro. A caça também era abundante, que incluía javalis, corços, veados e ursos. A freguesia da Gavieira, como paróquia, aparece constituída pela primeira vez em meados do século XVI. Mas como comunidade, deve ser contemporânea à comunidade do Soajo. A Gavieira é detentora de importantes pólos de referência de peregrinação religiosa, na região do Soajo. Um relaciona-se com a devoção a São Bento, localizado na Branda do Cando, e conhecido por São Bento do Cando. O outro centro de devoção, dedicado a Maria, é o Santuário de Nossa Senhora da Peneda.

percursos pedestres no Gerês
Rouças – Gavieira

As Brandas ou Verandas constituem, com as Inverneiras, um curioso fenómeno de ocupação humana do espaço natural envolvente. Através do sistema das Brandas e das Inverneiras, duas áreas distintas dum território são ocupadas e exploradas em paralelo por uma mesma comunidade humana, a qual, em complementaridade, ocupa alternadamente e de acordo com o calendário de mudança das estações, ora uma área ora outra. As Brandas e as Inverneiras pertencem à modalidade de lugares móveis ou de transumância, ligada à situação geográfica e às características climáticas. Tradicionalmente as Brandas eram áreas de pastagens onde se fixavam os pastores com os seus rebanhos durante o verão. Presentemente estas Brandas apresentam uma tendência mais votada ao estudo dos usos de ocupação e “habitat” agro-pastoril do passado e também a fins turísticos procurando dessa forma extrair-se alguma rentabilidade complementar à vida dura e pobre da montanha. Procura-se assim recuperar as casas das Brandas para desenvolver o turismo rural, aproveitando todas as potencialidades que a Natureza oferece a quem a sabe respeitar e dela usufruir.

8. Paço da Glória

Localizado numa colina com vista para o belo vale do rio Lima, o Paço da Glória situa-se no isolamento esplêndido, rodeado por exuberantes e imaginativos jardins, inspirados por paisagens inglesas, italianas e japonesas. A propriedade contém dois quartos baroniais no interior da casa principal e sete alojamentos de charme em anexo próximo. Todos os quartos possuem banheiros no seu interior, e encontram-se decorados com mobiliário de época.

Paço da Glória
Paço da Glória

Todos os quartos possuem um padrão semelhante de qualidade elevada. Possui também parque de estacionamento e uma grande piscina barroca. Golf, cavalos, caminhadas encontram-se disponíveis a curtas distâncias da propriedade. Ponte de Lima e muitas outras cidades históricas e encantadoras encontram-se a meia hora de distância. O famoso Parque Nacional Peneda-Gêres encontra-se a menos de uma hora de distância. Possui 9 quartos e 18 camas.

9. Paço de Giela

Monumento Nacional desde 1910, o Paço de Giela é um exemplar notável de arquitectura civil privada medieval e moderna. A sua origem, tal como a do antigo Castelo de Santa Cruz, está profundamente ligada à origem e formação da terra de Valdevez. Quando o castelo cessou a sua actividade como ponto estratégico, a edificação da “casa-torre” de Giela marca um novo momento de protecção e domínio senhorial e régio sobre a área. Actualmente é visível a torre medieval bem como o corpo residencial com janelas “manuelinas” e entrada fortificada.

Paço de Giela
Paço de Giela

A torre terá sido construída em meados do século XIV. Nos finais do século XV, inícios do XVI, é edificada a área de residência, apresentando-se concluída em 1573. Em 1662 a artilharia portuguesa provoca danos sérios no edifício ao expulsar o general espanhol Pantoja. Nos séculos XVII e XVIII são feitas diversas modificações no corpo habitacional, iniciando-se a partir do século XIX uma fase de declínio e abandono. Em 1999 o imóvel é adquirido pela autarquia local.

10. Igreja da Lapa

O culto de Nossa Senhora da Lapa, de origem beirã, terá chegado à vila por volta de 1758, apresentando-se o templo concluído em 1767. A igreja caracteriza-se pela singularidade das soluções arquitectónicas que patenteia, nomeadamente pela planta centralizada, pela colocação da torre atrás da capela mor, e, sobretudo, por uma ampla e alta cúpula, criando uma solução inovadora e simples.

Igreja da Lapa
Igreja da Lapa

O conjunto, atribuído a André Soares, é marcadamente barroco. O interior, com três elementos característicos de cuidada talha ao nível dos retábulos e grades, é um exemplo típico de estilo Rococó. O interior é formado por pilastras definindo os diferentes panos murários, alternando as composições formadas pela porta, janela de sacada e óculo. Os retábulos laterais são de talha dourada e polícroma. Este extravagante templo está classificado como Imóvel de Interesse Público.

11. Casa da Torre de Aguiã

A actual configuração da Quinta de Aguiã constitui um dos melhores exemplos de reutilização residencial ao longo dos séculos de uma primitiva estrutura baixo-medieval. Ao que tudo indica, a propriedade esteve sempre na posse de importantes famílias nobres da região, facto que contribuiu para a qualidade e requinte das múltiplas transformações operadas no espaço privado. Na origem, a casa foi uma domus fortis, uma tipologia de casa tardo-medieval relativamente modesta, mas que teve amplo sucesso na nossa nobreza fundiária, pela imagem de solidez e de reduto defensivo-militar que as paredes de granito e o coroamento de ameias proporcionava.

Casa da Torre de Aguiã
Casa da Torre de Aguiã

Subsistem ainda algumas dúvidas sobre a cronologia correcta a atribuir a esta edificação, longamente considerada do século XIV, mas que poderá já corresponder ao século seguinte ou, mesmo, às primeiras décadas do século XVI, altura em que se verificou uma reminiscência de antigos formulários medievais como forma de prestígio e de afirmação de algumas linhagens. Uma indicação neste sentido é dada pela própria denominação da propriedade – Aguiã -, ao que parece, resultado da posse pela família Aguiã, documentalmente relacionada com o local a partir de meados do século XV.

12. Núcleo Megalítico do Mézio

Integrado no conjunto de monumentos megalíticos conhecidos por “Antas da Serra do Soajo”, Monumento Nacional desde 1910, o Núcleo Megalítico do Mezio incorpora cerca de uma dezena de monumentos, distribuídos por uma zona planaltica de aproximadamente 2 Km, favorecendo deste modo a visita e consequente contacto com exemplares únicos destes espaços funerários pré-históricos edificados há cerca de 5000 anos. A área inclui três monumentos intervencionados cientificamente e posteriormente valorizados, as Mamoas 1, 5 e 6.

Núcleo Megalítico do Mézio
Núcleo Megalítico do Mézio

O visitante que se desloque ao local tem ao seu dispor informação gráfica informativa sobre os monumentos estudados, permitindo a compreensão de todo o conjunto arquitectónico primitivo, bem como das áreas valorizadas ao abrigo da intervenção global. O núcleo megalítico do Mezio é um caso raro de importância, não só pela informação científica que permitiu colher, mas também pela recuperação e valorização patrimonial de um período tão remoto e único.

Tags: arcos de valdevez
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