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Fátima: 5 factos que provam que o Milagre do Sol aconteceu mesmo

VxMag by VxMag
Dez 26, 2019
in Sociedade
3
milagre do sol

Milagre do Sol

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Há 100 anos atrás, em Fátima, 70.000 pessoas testemunharam um fenómeno que a grande maioria das pessoas da época considerou como sendo milagre. Desde então, Fátima tornou-se num local de peregrinação de pessoas vindas de todo o mundo.

Mas podemos afirmar com toda a certeza que aquilo que aconteceu em Fátima foi um milagre? E se não foi, o que terá sido? Um fenómeno meteorológico? Alucinação colectiva? Um OVNI? Há explicação científica para o Milagre de Fátima?

Este artigo é dedicado a tentar provar que o Milagre do Sol aconteceu mesmo. Todas as opiniões são respeitadas e respeitáveis. No entanto, abundam nas redes sociais e em vários sites as maiores banalidades e barbaridades na tentativa de contradizer o Milagre de Fátima, muitas vezes recorrendo a argumentos errados e sem qualquer base científica ou esquecendo todos os relatos históricos e testemunhais de quem assistiu ao fenómeno em 1917.

Se acredita ou não no Milagre do Sol, em Fátima, só a si diz respeito. E se não acredita, não pode insultar ou ridicularizar quem acredita. Vamos então às provas:

 

1. Demasiadas pessoas para ser alucinação colectiva

É um dos argumentos mais usados pelos não crentes para justificar o suposto milagre. No entanto, os casos de alucinação colectiva não podem envolver 70.000 pessoas. Vários estudos indicam que, em 99% dos casos, a alucinação colectiva atinge, no máximo 4 pessoas ao mesmo tempo.

O maior caso registado é de 10 pessoas. Não se deve confundir alucinação colectiva com histeria em massa. Existem vários episódios de histeria em massa ao longo da história, alguns deles com centenas de pessoas envolvidas, mas os episódios de histeria envolvem geralmente imitação de comportamentos e não alucinações.

Os não crentes referem vários episódios que eles classificam como alucinação colectiva mas que, na realidade, não se enquadram nos parâmetros deste tipo de fenómeno. Referem, por exemplo, um episódio ocorrido em 1518 em Estrasburgo onde 400 pessoas dançaram sem parar durante dias.

Na realidade, o que se passou foi que uma doença desconhecida, que na altura foi designada por “sangue quente” afectou parte da população e as autoridades aconselharam os doentes a dançar por acreditarem que isso os curaria.

A alucinação colectiva cai por terra também por causa da enorme variedade de pessoas presentes. Ao contrário do que se costuma pensar, não estavam presentes apenas crentes ou pessoas simples e pouco instruídas.

Uma alucinação colectiva de carácter religioso poderia afectar os crentes, mas dificilmente afectaria cientistas como Almeida Garrett (não confundir com o escritor) ou jornalistas como Avelino de Almeida, que ainda nessa manhã tinha publicado um artigo a ironizar a histeria em Fátima e que, depois de presenciar o fenómeno, mudou de ideias.

Que não se tratou de uma alucinação colectiva é ainda atestado pelo facto de que o poeta Afonso Lopes Vieira também viu o fenómeno a partir de sua casa em São Pedro de Moel, a menos de 40 km da Cova da Iria. Junte-se ainda o testemunho de um rapaz de seis anos, da aldeia de Alburitel, chamado Inácio Lourenço, que viu o fenómeno, estando a uns dez quilómetros da Cova da Iria.

 

2. Se foi fenómeno meteorológico, quem o previu?

É outro dos argumentos mais comuns usados pelos não crentes. Mas importa contextualizar: um mês antes, a 13 de Setembro de 1917, Nossa Senhora disse a Lúcia que iria realizar um milagre para que todos acreditassem.

Ora… dizer que o que aconteceu no dia 13 de Outubro foi um raro fenómeno meteorológico, exactamente no dia em que Nossa Senhora Senhora afirmou que realizaria o milagre, é assumir que o fenómeno meteorológico foi previsto por alguém um mês antes.

Tratando-se de um fenómeno meteorológico extremamente raro, que nos dias de hoje, em 2017, continua sem existir tecnologia que os possam prever, como foi previsto em 1917, um mês antes de ocorrer?

Quem e com que tecnologia se previu um fenómeno extremamente raro que aconteceu precisamente no dia em que Nossa Senhora disse que ia realizar o milagre e precisamente no mesmo sítio em que Ela disse que ia acontecer?

Alguém acredita que três pastores analfabetos previram a data e hora de um impressionante e raríssimo fenómeno meteorológico, resultante da conjugação improvável de nuvens do tipo cirro (a altas altitudes, feitas de cristais de gelo), nuvens de baixa altitude (feitas de partículas de água no estado líquido), e uma conjugação de ventos com a necessária orientação para moverem as partículas de água e gelo numa roda espiralada, que por sua vez gerou em simultâneo um feixe de cores cintilantes (resultantes da refracção dos raios solares nas partículas de água e gelo) e um raro efeito de “lente”, que explica a estupefacção das pessoas na Cova da Iria, que achavam que o Sol, aparentando aumentar de tamanho, se iria precipitar sobre elas?

 

3. As pessoas que presenciaram o milagre não eram todas ignorantes

De facto, entre a multidão estavam diversos cientistas, jornalistas e escritores, alguns deles não crentes, que se deslocaram ao local para verificar com os seus próprios olhos o que os 3 pastores afirmavam que iria acontecer.

O Dr. Almeida Garret, o professor da Faculdade das Ciências da Universidade Coimbra, escreveu: «(…) Estava apenas a mais de cem metros… A chuva caía sobre as nossas cabeças, fluía ao longo dos nossos fatos, molhando-os completamente. Um pouco antes das 2 horas da tarde (hora oficial que, realmente, correspondia ao meio-dia no horário solar), o astro brilhante furou a espessa cortina de nuvens que o escondia. Todos os olhares se levantaram, como atraídos por um ímã. Tentava, também, fixá-lo e vi o sol similar a um disco com contornos nítidos, brilhando mas não deslumbrante. As pessoas à minha volta comparavam-no com um disco de prata mate o que me pareceu incorrecto. O seu aspecto era de uma clareza nítida e variável, recordando o ‟Oriente” de uma pérola. Não se assemelhava de modo algum à lua numa bonita noite, não tinha nem a cor, nem as manchas. Parecia mais uma roda lisa, recortada nas válvulas prateadas de uma concha. Isto não é poesia, vi assim com os meus olhos. Também não se podia confundir com o sol através do nevoeiro, do qual não havia vestígio e além disso, esse disco solar não era nem turvo nem encoberto de nenhuma maneira, mas brilhava claramente no seu centro e na sua circunferência.

Este disco colorido e celeste parecia ter a vertigem do movimento. Não era a cintilação da luz viva de uma estrela. Girava com uma rapidez perturbante. De repente, vibrou desta multidão um grande clamor, como um grito de angústia! O sol, guardando ao mesmo tempo a sua velocidade de rotação, precipitava-se para a terra, ameaçando esmagar-nos sob o peso da sua imensa massa de fogo! Foram segundos cheios de uma emoção aterrorizante!

Todos os fenómenos que acabo de citar e descrever, observei-os eu próprio, friamente, calmamente, sem nenhuma perturbação. Deixo aos outros o cuidado de explicar e interpretar.»

O escritor Leopoldo Nunes fez observar que «daqui, dali, por baixo das árvores, perto da estrada, ou protegidos nos carros, encontravam-se na Cova da Iria algumas das mais elevadas coberturas literárias, artísticas e científicas, dos quais a maior parte eram incrédulos, vindos pela curiosidade, atraídos pela previsão dos três pastorinhos… ‟Este testemunho é confirmado pelo académico Marques da Cruz, que acrescenta:” Vários cientistas assistiram a este espectáculo, confessou francamente: Vi, mas não sei explicar!»

 

4. Fenómeno complexo demais para ser causado por demasiado tempo a olhar para o Sol

Vários não crentes acreditam ter-se tratado de um fenómeno atmosférico relativamente comum, denominado por parélio, em que um halo de luz se cria em redor do Sol e onde ocorre reflexão e refracção de raios solares. Embora se possa aproximar ao que as 70.000 pessoas afirmam ter visto, o parélio não é suficiente para explicar todo o conjunto de fenómenos.

Em primeiro lugar, este argumento esbarra em algo que foi um denominador comum comum entre as pessoas que assistiram ao milagre: todas as pessoas afirmaram que o Sol adquiriu uma tonalidade e brilho que permitiam olhar directamente para ele durante longo tempo sem ferir a vista. Afirmaram ainda que, apesar de emitir várias cores e de parecer rodar sobre si próprio, o Sol parecia um disco prateado sem brilho.

O Dr. Almeida Garret, o professor da Faculdade das Ciências da Universidade Coimbra, que assistiu ao milagre, assegurou ainda que o Sol não estava coberto por nevoeiro ou nuvem alguma e que era possível olhar fixamente para ele.

Portanto: se as pessoas afirmaram que podiam olhar fixamente para o Sol sem ferir a vista, como explicar que tudo tenha sido causado por efeitos visuais causados na retina após exposição à luz intensa?

Em segundo lugar, o parélio é um fenómeno estático, ou seja, não apresenta nem aparenta apresentar movimento. Segundo os relatos das testemunhas do Milagre de Fátima, a ilusão de movimento era constante, seja em redor do Sol, seja do Sol em direcção à Terra.

 

5. Demasiado complexo para ter sido fabricado

Há ainda os que defendem que Fátima foi uma construção da Igreja Católica, do Estado Novo ou até de OVNI’s. Se foi tudo encenado pela Igreja ou pelo Estado, com que tecnologia o fizeram e onde está essa tecnologia nos dias de hoje?

Que conhecimentos, técnicas e ciência possuíam essas duas organizações, em 1917, para serem capazes de enganar uma multidão de 70.000 pessoas com um “espectáculo” que envolvia o Sol, luzes em espiral, brilhos e nuvens e que, segundo as testemunhas, podia ser visto num raio de 40km? E se foram extraterrestres, porque pretendem eles fingir que são deuses?

 

Considerações finais

Fátima é um fenómeno complexo e sempre o será. Ninguém pode, com toda a certeza, confirmar ou desmentir o que se passou. No entanto, a tendência geral dos últimos anos, especialmente nas redes sociais, é o insulto generalizado contra quem acredita no Milagre de Fátima, muitas vezes com argumentos errados e com total desconhecimento do que se passou na realidade.

Tags: aparições de fátimamilagre de fátimasantuário de fátima
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Comments 3

  1. Miguel says:
    3 anos ago

    Onde e’ que esta’ as fontes e as referencias do que foi dito neste artigo ? So’ dizer que uma pessoa disse isto ou aquilo nao prova nada. E entao o facto que houve pessoas que tambem disseram que nao viram nada ? Acredito que foi um fenomeno que ainda nao foi explicado pela ciencia mas so porque nao foi explicado nao quer dizer que foi um milagre. O que este artigo nao disse foi que nem todos os padres catolico acreditam no milagre de fatima como o padre Mario de Oliveira e’ so’ procurar no youtube de uma entrevista que ele deu

    Responder
  2. Pedro says:
    2 anos ago

    Ola poderiam por favor colocar as fontes?

    Responder
  3. Católico says:
    2 anos ago

    *RESPOSTA DE CATÓLICO a UM IRMÃO que questionou o CHAMADO “MILAGRE DO SOL” ocorrido em 13 de outubro de 1917 em FÁTIMA – PORTUGAL.*

    Disse o católico em resposta:

    Para tentar clarear melhor a “compressão” do chamado “milagre do sol” em Portugal 1917 e que até hoje é intrigante para os verdadeiros cientistas de boa índole e reta intenção, escrevo o seguinte para o irmão:

    Veja só, a data para o milagre/sinal foi marcada para 13 de outubro daquele ano (1917) com antecedência (ANTECEDÊNCIA) por Nossa Senhora. Ela disse as 3 crianças de Fátima – Portugal que teria um milagre para ajudar a todos os incrédulos a crer nas aparições que aconteciam ali.

    Ela disse que aparecia as 12:00hs no dia marcado (13 Outubro) daquele ano.

    A notícia se espalhou, portanto no dia do chamado “milagre do sol” estavam nada menos que 70 mil pessoas no local marcado, pessoas de Portugal e outros países, as pessoas chegaram horas antes, entre fiéis estavam ateus, intelectuais descrentes, cientistas críticos da época, jornalistas etc.

    Ah! inclusive o jornal “O século” de Portugal divulgou as fotos e fato na época, no dia 15 de outubro 1917. (Obs. Esse jornal português era comunista, o jornalista teve que se dobrar pois ele testemunhou algo incrível).

    Conforme relatos, às 11:00hs começou chover torrencialmente, relatam que havia poças de lamas por todos os lados, estavam com guardam chuva e mesmo assim se molhavam, era inevitável a lama, e muitos dos 70 mil ficavam cheios de lama.

    A chuva torrencial impediu a Aparição ? Claro que não, tudo isso não impediu a aparição que inclusive começou na hora marcada, 12:00hs.

    Detalhe: Eis que em um dado momento a vidente Jacinta que conversava com Nossa Senhora naquele momento, mandou fechar os guardas chuvas, e gritou: “olhe para o sol”, as nuvens se abriram, não havia mais chuva, iniciou-se o fenômeno do sol – todos olhavam para o céu, algo impressionante acontecia diante deles.

    As testemunhas registraram que DEPOIS de uma forte chuva, as nuvens se abriram diante dos olhos de todos e o SOL surgiu no céu como um disco luminoso opaco, girando em espiral e emitindo luzes coloridas, girou em torno de si, avançou sobre a multidão, foram vários movimentos e luzes emitidas. O fenômeno durou cerca de 10 a 12 minutos.

    Os céticos tentam atribuir o evento ao fenômeno atmosférico do parélio, mas sem apresentar provas nem explicar como foi que as crianças o “previram” o DIA E A HORA ( algo impossível para o ser humano)

    O mais interessante para mim é de que todos estavam molhados, e muitíssimos até enlameados – e depois do sinal instantaneamente as roupas ficaram enxutas, perceberam que não havia lama nos sapatos e roupas, que poças secaram, que a terra estava enxuta, algo inexplicável para eles.

    ( Um relato: “Fato notável: todos podiam fitá-lo (sol) sem ferir a vista. Subitamente, pôs-se ele a “bailar”, girando com assombrosa celeridade como uma roda de fogo; em seguida, tremeu espantosamente e, num descomunal ziguezague, precipitou-se sobre a multidão” – Muitos caíram no chão com medo rezando o “ato de contrição” e pedindo perdão a Deus dos seus pecados.)

    Interessante são os relatos de ateus e cientistas que lá estavam, eles estavam diante de algo sobrenatural.

    Os estudiosos da psique humana não conseguem sustentar, por exemplo, uma tese de “histeria coletiva”, uma vez que nesse caso os eventos e elementos colhidos não podem sustentar tal tese,

    Há relatos de pessoas que viram o fenômeno a milhares de
    quilômetros de distância (em suas propriedades).

    O fato é que tudo permanece um mistério para a ciência dos nossos tempos, foram 70 mil testemunhas do ocorrido do chamado “milagre do sol” em 13 de outubro de 1917.

    Imagina só, a multidão vendo: a chuva cessa, nuvens se afastando, os vários movimentos do sol diante deles, as luzes coloridas… etc

    E mais interessante é o fato das roupas secas e sem lama, chão enxuto depois de uma chuva forte que parou de repente. Simplesmente um grande sinal.

    Recentemente vi um vídeo (não sei a data do vídeo) de uma senhora idosa de Portugal, contanto tudo o que ela presenciou quando era criança, ainda emocionada (ela estava lá em 1917).

    Bom, eu sou livre para não crer em Fátima, e no ocorrido em 13 de Outubro de 1917, mas para mim que sou racional não posso deixar de me dobrar humildemente e crer no conjunto de evidências de um fenômeno sobrenatural que só pode ter a “mão de Deus” por detrás de tudo.

    Um sinal maravilhoso que até hoje deixa muitos impressionados, a multidão saiu daquele local com desejo de conversão e santidade, foi algo de Deus sim, um sinal para deixar claro que Maria estava aparecendo para levar todos os pecadores para “obedecer tudo o que Jesus disse”.

    Mãe é assim! Disse *Jesus ao discípulo amado: “Eis aí a tua mãe”.* O discípulo amado representava a todos nós discípulos de Jesus ali no calvário, naquela hora de redenção da humanidade *todos dessa humanidade redimida foram entregues a maternidade de Maria, por isso ela aparece para nos alertar sobre o pecado e sobre o inferno* , mãe que é mãe quer a conversão dos filhos.

    Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!

    REPASSEM A TODOS.

    DEUS TE RECOMPENSE!

    Responder

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