A organização mundial de saúde acaba de publicar o seu relatório sobre as cidades mais poluídas do mundo no que diz respeito à qualidade do ar. Entre elas, estão 6 cidades portuguesas. A situação não é tão grave como noutros países, mas mesmo assim aqui fica o alerta. A qualidade do ar, da água e dos solos é fundamental para uma boa qualidade de vida das populações e, por isso, é importante consciencializar as autoridades e as pessoas para a defesa do ambiente. Descubra as 6 cidades mais poluídas de Portugal segundo a OMS.
6. Vila do Conde

Vila do Conde é uma lindíssima cidade do Norte de Portugal, sede de concelho, situada na margem do Rio Ave, bem próxima do mar, e um importante centro industrial, porto de pesca e, cada vez mais, centro turístico.
As origens da localidade são bem antigas, tendo existindo um castro Celta no século VIII a.C, no monte sobranceiro ao Rio Ave. A partir do século III a.C é ocupada por Romanos que escolhem deslocar a população para terras baixas, em volta do monte. Vila do Conde foi também povoada por Suevos, entre os séculos V e VI.
Já em inícios do século XIV é edificado o Mosteiro da Ordem de Santa Clara, que iniciou um franco desenvolvimento no estilo de vida da povoação.
5. Lisboa

Lisboa ergue-se nas suas 7 colinas sobre o rio Tejo, banhada por uma luz única. Capital de Portugal desde a sua conquista aos Mouros em 1147, Lisboa é uma cidade lendária com mais de 20 séculos de história e o mais importante pólo turístico do País.
Dos edifícios pombalinos da Baixa, com fachadas de azulejos, às estreitas ruas medievais dos Bairros típicos de Alfama e do Bairro Alto, onde à noite se pode ouvir o fado e usufruir de um divertida vida nocturna, aos inúmeros museus e lojas, Lisboa é uma cidade com várias opções.
4. Faro

Faro enquanto capital algarvia é o ponto de chegada e partida da grande maioria dos visitantes. Um grande centro de comércio, hotelaria, restauração, escolas, transportes, todo um conjunto de infra-estruturas que lhe conferem uma vida singular.
Dado o acentuado crescimento demográfico podemos inclusivé dividir Faro em duas partes distintas, uma zona antiga que nos conta toda uma tradição de pesca e gentes que viviam do mar e uma mais recente, caracterizada por grandes espaços novos de habitação e recreio que surgiram para dar resposta a todo um crescimento populacional.
3. Coimbra

Coimbra, cidade sede de concelho e distrito, e principal cidade do Centro de Portugal, é uma das mais históricas localidades do País, dona de um património riquíssimo, banhada pelo notável rio Mondego.
A presença humana nesta região abençoada pela natureza, com a mais valia de um Mondego navegável, vem de tempos remotos, tendo sido ocupada pelos Celtas, e culturalmente transformada pelos Romanos. Visigodos, entre 586 e 640 deixaram igualmente a sua marca, passando para o domínio Muçulmano em 711.
A reconquista definitiva dá-se em 1064, pelas tropas de Fernando Magno, e já em 1139, o Rei D. Afonso Henriques faz de Coimbra a capital do Reino, estatuto que conserva até 1260.
2. Albufeira

A cidade de Albufeira foi chamada de “castelo do mar ” ou também quem diga de ” mar pequeno ” pelos árabes (Al-Buhera, designação do séc. VIII), pela forma altaneira e em anfiteatro que se dispõe sobre o mar. Algumas das melhores praias do país ficam em Albufeira.
Do período Árabe restam as ruelas estreitas, o velho castelo e as casas muito brancas com arcos. Da povoação de longa tradição piscatória com uma próspera indústria de exportação de peixe, resta a Praia dos Pescadores, com as suas coloridas embarcações que hoje em dia se dedicam também à realização de visitas turísticas às fabulosas grutas marinhas da costa.
1. Ílhavo

A primeira referência escrita à “Villa Iliauo”, que consta do cartulário do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, designado por Livro Preto da Sé de Coimbra, remonta ao século XI, mais concretamente entre 1037 e 1065, sendo a sua doação mencionada aquando da tomada definitiva de Coimbra, em plena Reconquista Cristã.
Ílhavo recebe o seu primeiro Foral a 13 de Outubro de 1296, pela mão de El-Rei D. Dinis, que lhe concedeu várias regalias expressas na Carta Régia. Já no século XVI, durante a Reforma Manuelina, El-Rei D. Manuel mandou que fosse outorgado, a 8 de Março de 1514, novo Foral de Ílhavo que marcou uma nova etapa na vida municipal, social e económica do Concelho.